quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Marcos Motta comenta decisão do TAS.

O advogado, especialista em Direito Desportivo internacional, comentou, em entrevista ao SporTV, a decisão que obriga os atletas a retornarem a seus clubes. Concordo com o advogado quando se refere aos aspectos financeiros desta decisão. Afinal, os clubes já disputam fases preliminares da Liga dos Campeões da Europa. E os clubes, empregadores desses atletas, têm todo o direito de contar com eles neste momento. Como escrevi no post anterior, o problema é o calendário olímpico, que não está adequado ao calendário do futebol.

Se os atletas insistirem em permanecer na China, configurar-se-á uma quebra de contrato, cabendo uma punição disciplinar aos atletas, além da rescisão do contrato (mas esta medida dificilmente se configura devido ao caráter econômico e patrimonial desses contratos).O Shalke 04, clube de Rafinha, afirmou no site oficial que libera o atleta se a CBF pagar o seguro.

Confira o vídeo:


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