Clubes e federações estão fazendo pressão sobre o governo, em especial o ministro dos esportes, Orlando Silva. E na reunião que fizeram em Brasília já houve um consenso, de que a lei precisa mesmo mudar. A maior preocupação é com os jovens jogadores brasileiros, que mal deixam as fraldas e já são transferidos para o exterior.
“O próprio Edson Arantes do Nascimento, em reunião conosco, também se manifestou favorável à revisão da Lei Pelé. Nosso objetivo é proteger os clubes que formam atletas, que hoje saem do Brasil muito cedo”, afirmou Orlando Silva. O presidente do Senado também admitiu que as mudanças são necessárias para evitar o êxodo cada vez maior de atletas para o exterior.
Mas, garantir a permanência desses jovens não é tarefa fácil. Há duas idéias no projeto, uma é aumentar o tempo do primeiro contrato, de 3 para 5 anos, outra é diminuir a idade mínima que hoje é 16 anos. Mas, essas mudança, se acontecerem, não devem mudar a realidade. Mesmo com um contrato de 10 anos, ainda haverá a cláusula penal, e os grandes clubes da Europa podem pagar. Além disso, o que a maioria dos clubes brasileiros quer é o retorno financeiro, por isso não deixarão de vender as jovens estrelas. Já um contrato de trabalho com menores de 16 anos é impossível, inconstitucional e absurdo, afinal, trabalho infantil é crime. A solução é criar o contrato de formação, como um contrato de aprendizagem, que já existe na legislação portuguesa.
Leia:
http://extracampo.blogspot.com/2008/02/como-evitar-o-xodo.html
“O próprio Edson Arantes do Nascimento, em reunião conosco, também se manifestou favorável à revisão da Lei Pelé. Nosso objetivo é proteger os clubes que formam atletas, que hoje saem do Brasil muito cedo”, afirmou Orlando Silva. O presidente do Senado também admitiu que as mudanças são necessárias para evitar o êxodo cada vez maior de atletas para o exterior.
Mas, garantir a permanência desses jovens não é tarefa fácil. Há duas idéias no projeto, uma é aumentar o tempo do primeiro contrato, de 3 para 5 anos, outra é diminuir a idade mínima que hoje é 16 anos. Mas, essas mudança, se acontecerem, não devem mudar a realidade. Mesmo com um contrato de 10 anos, ainda haverá a cláusula penal, e os grandes clubes da Europa podem pagar. Além disso, o que a maioria dos clubes brasileiros quer é o retorno financeiro, por isso não deixarão de vender as jovens estrelas. Já um contrato de trabalho com menores de 16 anos é impossível, inconstitucional e absurdo, afinal, trabalho infantil é crime. A solução é criar o contrato de formação, como um contrato de aprendizagem, que já existe na legislação portuguesa.
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