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Mas a DIS não está sozinha nesse mercado, apesar de ainda ser um investiemto pouco explorado. Empresas como a Traffic, de São Paulo, e a MDF, de Minas Gerais, já descobriram os benefícios de comprar parte dos direitos econômicos dos atletas. Agora a luta é para vencer o preconceito e a desconfiança, principalmente depois do caso MSI/Corinthians, acusados de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
O mercado é emergente, afinal 1200 atletas foram transferidos para o exterior em 2007. Há dez anos esse número não chegava a 300. Agora, além dos tradicionais mercados europeus, os ucranianos, russos e turcos, além de muitos outros, possuem capacidade financeira para comprar os novos talentos brasileiros.
O lucro desse investimento é o que mais chama a atenção. Comparando o retorno que a DIS obteve na venda de Breno com a rentabilidade de outros investimentos, temos um resultado impressionante. Analisando o mesmo período: a poupança rendeu 4%, ações da Vale 40%, e da Petrobras 75%. Investimento no jogador Breno 2180%.

Parece mesmo um bom investimento. Algém tem 1 milhão de dólares para me emprestar?
Fonte:
http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0913/financas/m0153606.html
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