
O primeiro jogador a usar esta norma foi o escocês Andy Webster, e Matuzalém seguiu os passos jurídicos e rescindiu seu contrato com o Shakhtar Donetsk, assinando depois com o Saragoza da Espanha. O clube espanhol já havia feito propostas pelo atleta, mas todas foram rejeitadas, e agora terá que pagar os 6,8 milhões de euros determinados pela FIFA. O curioso é que os espanhóis haviam oferecido 7 milhões, rejeitados pelos ucranianos. Assim, se a moda pegar, a cláusula penal vai perder um pouco a validade, já que a FIFA terá o poder de determinar o valor das indenizações. A solução para os clubes não serem prejudicados é renovar o contrato dos atletas antes que termine o período protegido.
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