A polícia está investigando um suposto esquema entre o Fluminense e o Banco Rural que visava burlar a justiça do trabalho para evitar o pagamento de dívidas trbalhistas. Um dossiê que denunciava a fraude foi encontrado por acaso pela polícia. Os documentos estavam no fundo falso de uma maleta do comissário de bordo Daniel Gustavo Pereira de Jesus, de 22 anos, que caiu ou foi jogado da janela do apartamento 1.216 do Hotel Pestana, Copacabana.
Segundo a denúncia, os acusados usavam contas fantasmas para movimentar o dinheiro que entrava no clube. Assim, para a justiça trabalhista, as contas do Fluminense tinham sempre um saldo negativo. O presidente na época era David Fischel, que negou as acusações mas admitiu que era muito difícil administrar o clube. "Você tinha penhora, ações trabalhistas, que bloqueavam as contas. Volta e meia, tinha problema. Era um processo complicado" disse o ex-presidente tricolor.
As dívidas trabalhistas são muito comuns no meio do futebol. Mas, a culpa não é da justiça, nem dos credores, a culpa é da má administração dos clubes, que aliando a incompetência com a corrupção gera esta dificuldade administrativa e um rombo nos cofres.
Segundo a denúncia, os acusados usavam contas fantasmas para movimentar o dinheiro que entrava no clube. Assim, para a justiça trabalhista, as contas do Fluminense tinham sempre um saldo negativo. O presidente na época era David Fischel, que negou as acusações mas admitiu que era muito difícil administrar o clube. "Você tinha penhora, ações trabalhistas, que bloqueavam as contas. Volta e meia, tinha problema. Era um processo complicado" disse o ex-presidente tricolor.
As dívidas trabalhistas são muito comuns no meio do futebol. Mas, a culpa não é da justiça, nem dos credores, a culpa é da má administração dos clubes, que aliando a incompetência com a corrupção gera esta dificuldade administrativa e um rombo nos cofres.
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