
Segundo a denúncia, os acusados usavam contas fantasmas para movimentar o dinheiro que entrava no clube. Assim, para a justiça trabalhista, as contas do Fluminense tinham sempre um saldo negativo. O presidente na época era David Fischel, que negou as acusações mas admitiu que era muito difícil administrar o clube. "Você tinha penhora, ações trabalhistas, que bloqueavam as contas. Volta e meia, tinha problema. Era um processo complicado" disse o ex-presidente tricolor.
As dívidas trabalhistas são muito comuns no meio do futebol. Mas, a culpa não é da justiça, nem dos credores, a culpa é da má administração dos clubes, que aliando a incompetência com a corrupção gera esta dificuldade administrativa e um rombo nos cofres.
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