22 meninos, sendo uma criança, 19 adolescentes e dois jovens de 18 anos, foram retirados de duas casas em Belo Horizonte, onde sofriam maus-tratos em busca do sonho de ser jogador de futebol. Os jovens foram aliciados por um suposto empresário e pagavam cerca de R$1.500 para ter uma chance de participar de seleções em clubes de Minas Gerais e São Paulo. De acordo com a Polícia Civil, Silvio Luiz Araújo, que está preso sob suspeita de estelionato e maus-tratos, é o responsável pelos alojamentos. Ele não aparece no site da Fifa como agente credenciado.
E a maioria desses jovens ficou chateado por não conseguirem a oportunidade de passar por testes, para eles, o Sr. Silvio era um homem que os estava ajudando. A vontade de vencer no esporte e a esperança de melhorar de vida impulsionam crianças de todo o país, além de seus pais. A descoberta dessas casas pode ser o ponto de partida para que as autoridades vejam o futebol amador com o cuidado necessário, principalmente quando se trata de crianças. O Misnistério Público do Trabalho investiga os grandes clubes de Minas para assegurar as condições dos aspirantes a atleta.
Está na hora de abrir os olhos para o problema. As crianças do nosso país merecem mais do que um fio de esperança de serem atletas profissionais. Empresários inescrupulosos e mercenários, clubes sem estrutura e a preocupação necessária com a formação. Falta educação, higiene, alimentação adequada, além de todos os problemas que permeiam o amadorismo do futebol brasileiro. Está na hora de perceber que os clubes formam mais do que atletas, formam seres humanos.
E a maioria desses jovens ficou chateado por não conseguirem a oportunidade de passar por testes, para eles, o Sr. Silvio era um homem que os estava ajudando. A vontade de vencer no esporte e a esperança de melhorar de vida impulsionam crianças de todo o país, além de seus pais. A descoberta dessas casas pode ser o ponto de partida para que as autoridades vejam o futebol amador com o cuidado necessário, principalmente quando se trata de crianças. O Misnistério Público do Trabalho investiga os grandes clubes de Minas para assegurar as condições dos aspirantes a atleta.
Está na hora de abrir os olhos para o problema. As crianças do nosso país merecem mais do que um fio de esperança de serem atletas profissionais. Empresários inescrupulosos e mercenários, clubes sem estrutura e a preocupação necessária com a formação. Falta educação, higiene, alimentação adequada, além de todos os problemas que permeiam o amadorismo do futebol brasileiro. Está na hora de perceber que os clubes formam mais do que atletas, formam seres humanos.
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