Seguindo a série de comentários sobre a rodada do Campeonato Pernambucano, como de costume, saio das quatro linhas para comentar os assuntos extracampo. E nessa rodada, dois pontos merecem consideração, um positivo e um negativo, além da crítica costumeira ao regulamento esdrúxulo do nosso campeonato.
O ponto negativo foi, com certeza, o "gramado" (note as aspas) do Gigante do Agreste. Além de proporcionar um dos piores jogos já televisionados na história do futebol, o campo foi causador de dores e lesões nos atletas. Eu já havia comentado em outro post, e até pedido a interdição do estádio pelas condições apresentadas. E as críticas da imprensa foram unânimes ao reclamar das condições do campo. O presidente da Federação Pernambucana de Futebol já anunciou que irá tomar as medidas necessárias, ameaçando, inclusive, interditar efetivamente o estádio do Sete de Setembro.
Ponto positivo foi a competitividade apresentada pelos clubes. Em duas rodadas não há nenhum time 100%, nem mesmo um que não haja pontuado. Não houveram vitórias fáceis, nem mesmo aquele 4 a 0 do Sport na primeira rodada, e o empate tem se tornado uma marca registrada do campeonato estadual de 2008. Bom para todos, afinal, quanto mais emocionante é o campeonato, mais prazeroso é o título.
Críticas ao regulamento, só para não fugir da regra. Nas conversas de bar, típicas da quinta-feira à noite, o maior assunto ainda é o regulamento do campeonato. A conclusão que se chega é simples: se o que importa são os pontos corridos, por que dividir em grupos? Se, no final, a classificação geral é que definirá o campeão do turno, será que assim há justiça. Vejam, por exemplo, o caso do jogo Sete X Sport, naquele gramado ruin, o rubro negro só empatou, mas veja que só o Sport irá jogar lá, Nautico e Santa não enfrentam o Sete nesta fase.
É simples, se o campeonato é mesmo de pontos corridos, por que dividir em grupos? Não vejo justiça nesta fórmula. O melhor seria mesmo um todos contra todos. Quem dá emoção ao campeonato não é o regulamento, são os competidores.
O ponto negativo foi, com certeza, o "gramado" (note as aspas) do Gigante do Agreste. Além de proporcionar um dos piores jogos já televisionados na história do futebol, o campo foi causador de dores e lesões nos atletas. Eu já havia comentado em outro post, e até pedido a interdição do estádio pelas condições apresentadas. E as críticas da imprensa foram unânimes ao reclamar das condições do campo. O presidente da Federação Pernambucana de Futebol já anunciou que irá tomar as medidas necessárias, ameaçando, inclusive, interditar efetivamente o estádio do Sete de Setembro.
Ponto positivo foi a competitividade apresentada pelos clubes. Em duas rodadas não há nenhum time 100%, nem mesmo um que não haja pontuado. Não houveram vitórias fáceis, nem mesmo aquele 4 a 0 do Sport na primeira rodada, e o empate tem se tornado uma marca registrada do campeonato estadual de 2008. Bom para todos, afinal, quanto mais emocionante é o campeonato, mais prazeroso é o título.
Críticas ao regulamento, só para não fugir da regra. Nas conversas de bar, típicas da quinta-feira à noite, o maior assunto ainda é o regulamento do campeonato. A conclusão que se chega é simples: se o que importa são os pontos corridos, por que dividir em grupos? Se, no final, a classificação geral é que definirá o campeão do turno, será que assim há justiça. Vejam, por exemplo, o caso do jogo Sete X Sport, naquele gramado ruin, o rubro negro só empatou, mas veja que só o Sport irá jogar lá, Nautico e Santa não enfrentam o Sete nesta fase.
É simples, se o campeonato é mesmo de pontos corridos, por que dividir em grupos? Não vejo justiça nesta fórmula. O melhor seria mesmo um todos contra todos. Quem dá emoção ao campeonato não é o regulamento, são os competidores.
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