O jovem Reynaldo, um daqueles jogadores aliciados pelo "empresário" chamado Hélio, também entrou com uma ação na justiça pedindo a sua liberação pelo não pagamento de nove meses de salário. Mas, a juíza do caso negou o pedido de antecipação de tutela que liberaria o jogador. O Nautico se defende e apresenta provas de pagamento dos salários.
Semelhante ao caso de Hugo contra o Santa Cruz, a questão da lide é de fato e não de direito. Para ter sua liberação o atleta precisa provar a dívida, enquanto o clube prova o pagamento, vence quem estiver certo, não há sorte, nem "erros do juiz" como no futebol.
Outro atleta aliciado, Jhon, que também entrou na justiça, teve o seu pedido de liminar negado na semana passada. O caso é o mesmo, o "empresário" é o mesmo, e a crítica tem que ser a mesma.
Todos sabem das dificuldades que passam os clubes, o pagamento dos salários atrasa mais do que deveria. Mas, "empresários" inescrupulosos vêm usando um direito do atleta para lucrar em cima disso, prejudicando os clubes. Virou moda. Não que a liberação do atleta seja injusta, muito pelo contrário, quem não recebe não deve ser obrigado a jogar, e isso deve obrigar os clubes a serem mais responsáveis com as suas obrigações.
A maior crítica não é quanto às ações na justiça, é contra os "atravessadores" que se aproveitam da ingenuidade dos atletas para prejudicar os clubes e lucrar em cima deles. A única forma de impedir isso é evitar negociar com pessoas que não sejam "Agentes FIFA" ou advogados inscritos na OAB. Esses dois profissionais têm obrigações éticas e são fiscalizados pelos seus órgãos. Não podemos pedir que os atletas não se deslumbrem com falsas propostas, temos que pedir aos clubes que não negociem com os "atravessadores" do futebol, só assim eles não conseguirão mais atuar.
O Nautico corre atrás dos atletas, pois tem propostas bem vantajosas pelos jogadores. Pior para os atletas, já que apenas agentes credenciados na FIFA podem negociar jogadores para o exterior. E se o tal Hélio for agente FIFA, então, alguém, por favor, denuncie-o.
Semelhante ao caso de Hugo contra o Santa Cruz, a questão da lide é de fato e não de direito. Para ter sua liberação o atleta precisa provar a dívida, enquanto o clube prova o pagamento, vence quem estiver certo, não há sorte, nem "erros do juiz" como no futebol.
Outro atleta aliciado, Jhon, que também entrou na justiça, teve o seu pedido de liminar negado na semana passada. O caso é o mesmo, o "empresário" é o mesmo, e a crítica tem que ser a mesma.
Todos sabem das dificuldades que passam os clubes, o pagamento dos salários atrasa mais do que deveria. Mas, "empresários" inescrupulosos vêm usando um direito do atleta para lucrar em cima disso, prejudicando os clubes. Virou moda. Não que a liberação do atleta seja injusta, muito pelo contrário, quem não recebe não deve ser obrigado a jogar, e isso deve obrigar os clubes a serem mais responsáveis com as suas obrigações.
A maior crítica não é quanto às ações na justiça, é contra os "atravessadores" que se aproveitam da ingenuidade dos atletas para prejudicar os clubes e lucrar em cima deles. A única forma de impedir isso é evitar negociar com pessoas que não sejam "Agentes FIFA" ou advogados inscritos na OAB. Esses dois profissionais têm obrigações éticas e são fiscalizados pelos seus órgãos. Não podemos pedir que os atletas não se deslumbrem com falsas propostas, temos que pedir aos clubes que não negociem com os "atravessadores" do futebol, só assim eles não conseguirão mais atuar.
O Nautico corre atrás dos atletas, pois tem propostas bem vantajosas pelos jogadores. Pior para os atletas, já que apenas agentes credenciados na FIFA podem negociar jogadores para o exterior. E se o tal Hélio for agente FIFA, então, alguém, por favor, denuncie-o.
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