A crise do Santa Cruz, disfarçada por ter escapado do rebaixamento, revela uma faceta interessante dos jogadores de futebol, ou pelo menos alguns. Ao longo do campeonato, enquanto o Santinha amargava derrotas e empates, vários jogadores foram dispensaqdos, muitos por deficiência técnica, outros por altos salários. Mas, o que mais surpreende é a quantidade de atletas que pediu para sair.
A crise dentro de campo desmotivava os atletas, e aos poucos eles foram abandonando o barco. Carlinhos Paraíba pediu e foi negociado, Genalvo invocou a segurança dos filhos, Rafael Rebelo cansou de não fazer gols, Paulo Musse não gostou da reserva, agora é o goleiro Jean que cansou de jogar futebol.
A situação financeira é ruin, mas salários atrasados nunca foi novidade no futebol brasileiro. Afinal, o que leva um atleta a desistir e pedir para sair? A má-fase tricolor, que amargou uma série de 10 jogos sem vitória no campeonato pernambucano passou, mas foi suficiente para desmotivar os atletas e desmontar o time. Quem pediu para sair foi embora, afinal, ninguém quer um atleta de má-vontade.
Agora o Santa Cruz se apoia numa garotada. E a turma das categorias de base, que busca sucesso na profissão, não abandona o barco, vai com o Santinha até o fim. Enquanto isso, o santa Cruz apresenta ao futebol uma nova categoria de atletas, os frouxos, que desistem da briga e pedem para sair.
A crise dentro de campo desmotivava os atletas, e aos poucos eles foram abandonando o barco. Carlinhos Paraíba pediu e foi negociado, Genalvo invocou a segurança dos filhos, Rafael Rebelo cansou de não fazer gols, Paulo Musse não gostou da reserva, agora é o goleiro Jean que cansou de jogar futebol.
A situação financeira é ruin, mas salários atrasados nunca foi novidade no futebol brasileiro. Afinal, o que leva um atleta a desistir e pedir para sair? A má-fase tricolor, que amargou uma série de 10 jogos sem vitória no campeonato pernambucano passou, mas foi suficiente para desmotivar os atletas e desmontar o time. Quem pediu para sair foi embora, afinal, ninguém quer um atleta de má-vontade.
Agora o Santa Cruz se apoia numa garotada. E a turma das categorias de base, que busca sucesso na profissão, não abandona o barco, vai com o Santinha até o fim. Enquanto isso, o santa Cruz apresenta ao futebol uma nova categoria de atletas, os frouxos, que desistem da briga e pedem para sair.
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