
A empresa portuguesa, TBZ, é a mesma que administra o Santiago Bernabéu, estádio do Real Madrid. O acordo prevê que 65% das rendas do estádio ficarão com o Grêmio, os outros 35% com o consórcio que envolve TBZ e a construtora OAS. O financiamento será buscado pelas empresas, assim, o Grêmio não precisará desembolsar nenhum centavo.
O estádio terá capacidade para 50 mil pessoas. O projeto prevê ainda shopping center, hotel, prédios de escritórios, centro de convenções e estacionamento com 5 mil vagas. O Grêmio não terá participação nos lucros desses outros empreendimentos, exceto o estacionamento. O estádio Olímpico será demolido após a conclusão do novo estádio.
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