Sem clássicos no primeiro turno, e ainda correndo o risco de ver o Santa Cruz fora do hexagonal do título, o que levaria a um ano inteiro sem os clássicos das multidões e das emoções, além da fórmula do campeonato (já exaustivamente criticada), já podemos analisar a própria existência do estadual.
Calma torcedor, não quero acabar com o campeonato pernambucano, até porque a rivalidade que movimenta esta competição é também um incentivo à torcida e aos clubes, sempre buscando ficar na frente do rival. Mas, a qualidade e a rentabilidade dos campeonatos estaduais, especialmente no Nordeste, deve ser discutida, principalmente em relação aos grandes clubes que disputam a série A do Brasileirão.
Não podemos comparar os campeonatos paulista e carioca com o pernambucano ou o baiano. Não falo da qualidade técnica dos clubes, isso também, mas principalmente da visibilidade e, consequentemente, da rentabilidade destas competições, desde as verbas pagas pela TV até os patrocínios.
Antes de começar o campeonato eu escrevi aqui no Blog do Torcedor: “formar um time caro já em janeiro não é boa idéia. As receitas do campeonato estadual não se comparam as do Brasileirão, assim, o time também deve ser proporcional”.
Daí porque o campeonato do Nordeste poderia ser uma boa opção. Com mais visibilidade e rentabilidade, disputando contra os grandes clubes do NE, os pernambucanos terão mais condições de armar um grupo forte desde o começo do ano. Assim, poderíamos chegar com uma melhor condição para disputar o Brasileirão. Enquanto os cariocas e paulistas lucram bastante desde o início do ano, no Nordeste as receitas nesse mesmo período são muito inferiores.
Minha solução: um estadual mais curto (12 times, jogos só de ida, os 4 primeiros fazem semi-final e final), assim sobrariam datas para organizar um Campeonato do Nordeste, com os campeões estaduais. Seria a Liga dos Campeões do NE. Um campeonato mais rentável que o estadual. E para as equipes do interior poderia ser feita a série B do NE, como a Copa da UEFA na Europa, que é a série B da Champions League. Outra data possível poderia surgir no segundo semestre, durante a Copa Sul-Americana, onde não há representante do NE.
Foi só uma sugestão, podem discordar, concordar ou sugerir suas próprias soluções. O que não podemos é ficar algemados a um campeonato que pouco acrescenta aos grandes clubes, nivelados por baixo com as equipes pequenas. Afinal, só seremos grandes quando disputarmos contra outros grandes.
Calma torcedor, não quero acabar com o campeonato pernambucano, até porque a rivalidade que movimenta esta competição é também um incentivo à torcida e aos clubes, sempre buscando ficar na frente do rival. Mas, a qualidade e a rentabilidade dos campeonatos estaduais, especialmente no Nordeste, deve ser discutida, principalmente em relação aos grandes clubes que disputam a série A do Brasileirão.
Não podemos comparar os campeonatos paulista e carioca com o pernambucano ou o baiano. Não falo da qualidade técnica dos clubes, isso também, mas principalmente da visibilidade e, consequentemente, da rentabilidade destas competições, desde as verbas pagas pela TV até os patrocínios.
Antes de começar o campeonato eu escrevi aqui no Blog do Torcedor: “formar um time caro já em janeiro não é boa idéia. As receitas do campeonato estadual não se comparam as do Brasileirão, assim, o time também deve ser proporcional”.
Daí porque o campeonato do Nordeste poderia ser uma boa opção. Com mais visibilidade e rentabilidade, disputando contra os grandes clubes do NE, os pernambucanos terão mais condições de armar um grupo forte desde o começo do ano. Assim, poderíamos chegar com uma melhor condição para disputar o Brasileirão. Enquanto os cariocas e paulistas lucram bastante desde o início do ano, no Nordeste as receitas nesse mesmo período são muito inferiores.
Minha solução: um estadual mais curto (12 times, jogos só de ida, os 4 primeiros fazem semi-final e final), assim sobrariam datas para organizar um Campeonato do Nordeste, com os campeões estaduais. Seria a Liga dos Campeões do NE. Um campeonato mais rentável que o estadual. E para as equipes do interior poderia ser feita a série B do NE, como a Copa da UEFA na Europa, que é a série B da Champions League. Outra data possível poderia surgir no segundo semestre, durante a Copa Sul-Americana, onde não há representante do NE.
Foi só uma sugestão, podem discordar, concordar ou sugerir suas próprias soluções. O que não podemos é ficar algemados a um campeonato que pouco acrescenta aos grandes clubes, nivelados por baixo com as equipes pequenas. Afinal, só seremos grandes quando disputarmos contra outros grandes.
2 comentários:
Realmente... E se... E se... O que não podemos é aceitar os desmandos sem oferecer resistência alguma, mesmo que sejam simples opiniões trocadas em blogs, jornais, ... Não custa nada sonhar que tudo um dia vai mudar e as coisas serão feitas, principalmente no meio futebolístico, com responsabilidade e eficácia.
Realmente... E se... E se... O que não podemos é aceitar os desmandos sem oferecer resistência alguma, mesmo que sejam simples opiniões trocadas em blogs, jornais, ... Não custa nada sonhar que tudo um dia vai mudar e as coisas serão feitas, principalmente no meio futebolístico, com responsabilidade e eficácia.
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