Clubes de futebol com proprietários pode parecer novidade no Brasil, mas não no resto do mundo. Na Europa, principalmente na Inglaterra, futebol mais rico do mundo, vários clubes têm dono. E se você não gosta da idéia, então está na hora de rever seus conceitos.
O maior exemplo de clube empresa, no Brasil, na atualidade, é o Guaratinguetá, clube que lidera o campeonato paulista de 2008. O Guará, como é conhecido, tem donos, são quatro sócios que possuem quotas diferentes na sociedade limitada. E tratam o clube como uma empresa.
“Não tem segredo. O Guaratinguetá é um clube-empresa. Nossa vantagem é que não temos que enfrentar a burocracia que os clubes comum enfrentam na hora de tomar uma decisão”, afirma o presidente do clube, Carlos Carini. Na organização do clube não há conselho deliberativo e o mandato do presidente é ilimitado. Todas as decisões são tomadas pelos sócios.
Os donos do Guará têm objetivos ainda maiores, que é comprar um clube europeu para negociar os atletas "produzidos" no Brasil. A idéia é comprar um clube da segunda divisão portuguesa ou belga, que são mais baratos. O presidente cita o caso de um clube da segunda divisão da Espanha, bem mais cara, que estaria à venda por €12 milhões. O objetivo é eliminar os "atravessadores" e clubes intermediários, levando o jogador para o clube europeu o Guará teria chances de vender seus "produtos" por preços bem mais elevados.
E o investimento na formação de atletas é prioridade em Guaratinguetá, que deixou de participar da 3ª divisão do Campeonato Brasileiro em 2007 para poder comprar o terreno de 100 mil m² onde está sendo construído o CT. Os donos do clube sabem muito bem que a maior receita que se pode ter no futebol brasileiro é a venda de atletas para o exterior.
A grande diferença entre um clube com dono e os outros é o profissionalismo. Ninguém compra um clube por paixão, nem pensando apenas em brincar de dirigente. O dono do clube é um empresário, é alguém que visa o lucro, que investe e pensa sempre no crescimento econômico. Enquanto isso, a maioria dos dirigentes do nosso futebol são apenas torcedores com poderes especiais, que insistem em afundar seus clubes em dívidas impagáveis.
O maior exemplo de clube empresa, no Brasil, na atualidade, é o Guaratinguetá, clube que lidera o campeonato paulista de 2008. O Guará, como é conhecido, tem donos, são quatro sócios que possuem quotas diferentes na sociedade limitada. E tratam o clube como uma empresa.
“Não tem segredo. O Guaratinguetá é um clube-empresa. Nossa vantagem é que não temos que enfrentar a burocracia que os clubes comum enfrentam na hora de tomar uma decisão”, afirma o presidente do clube, Carlos Carini. Na organização do clube não há conselho deliberativo e o mandato do presidente é ilimitado. Todas as decisões são tomadas pelos sócios.
Os donos do Guará têm objetivos ainda maiores, que é comprar um clube europeu para negociar os atletas "produzidos" no Brasil. A idéia é comprar um clube da segunda divisão portuguesa ou belga, que são mais baratos. O presidente cita o caso de um clube da segunda divisão da Espanha, bem mais cara, que estaria à venda por €12 milhões. O objetivo é eliminar os "atravessadores" e clubes intermediários, levando o jogador para o clube europeu o Guará teria chances de vender seus "produtos" por preços bem mais elevados.
E o investimento na formação de atletas é prioridade em Guaratinguetá, que deixou de participar da 3ª divisão do Campeonato Brasileiro em 2007 para poder comprar o terreno de 100 mil m² onde está sendo construído o CT. Os donos do clube sabem muito bem que a maior receita que se pode ter no futebol brasileiro é a venda de atletas para o exterior.
A grande diferença entre um clube com dono e os outros é o profissionalismo. Ninguém compra um clube por paixão, nem pensando apenas em brincar de dirigente. O dono do clube é um empresário, é alguém que visa o lucro, que investe e pensa sempre no crescimento econômico. Enquanto isso, a maioria dos dirigentes do nosso futebol são apenas torcedores com poderes especiais, que insistem em afundar seus clubes em dívidas impagáveis.
Um comentário:
A idéia é ótima!!! Bom mesmo seria se, junto ao profissionalismo e ao desejo de obtenção de lucros, esses donos tivessem paixão pelo clube. Seria o amor de torcedor aliado à cabeça de um grande profissional.
PS: Aproveito pra dizer que o mascote tá uma graça!
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