Segundo Juan Bautista Ávalos, ex-revisor fiscal do Independiente Medellín, o clube foi administrado por mafiosos nos últimos 30 anos. Neste período o narcotráfico teria lavado cerca de US$ 150 milhões.
A denúncia revela esquemas fraudulentos desde os investinmentos até a compra e venda de atletas. Além de tudo o ex-revisor fiscal ainda afirma que vários empresários envolvidos no esquema foram assassinados nos últimos anos pela máfia.
Por sua parte, Rodrigo Tamayo, um dos acusados, que era presidente do clube até 2007, negou as acusações do ex-revisor fiscal do Medellín.
- Tudo o que fizemos no Medellín foi transparente e está pronto para ser revisado por quem seja. Há sete anos sou pastor da Igreja Adventista, sei que Deus está comigo e não tenho nada a esconder - afirma.
E no Brasil, será que isto também acontece? Espero que depois dessas denúncias os fiscais brasileiros abram os olhos. Nossos cartolas podem não ser mafiosos narcotraficantes, mas estão longe de serem chamados de honestos (com algumas exceções).
Fonte: http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Campeonatos/0,,MUL294766-4840,00.html
A denúncia revela esquemas fraudulentos desde os investinmentos até a compra e venda de atletas. Além de tudo o ex-revisor fiscal ainda afirma que vários empresários envolvidos no esquema foram assassinados nos últimos anos pela máfia.
Por sua parte, Rodrigo Tamayo, um dos acusados, que era presidente do clube até 2007, negou as acusações do ex-revisor fiscal do Medellín.
- Tudo o que fizemos no Medellín foi transparente e está pronto para ser revisado por quem seja. Há sete anos sou pastor da Igreja Adventista, sei que Deus está comigo e não tenho nada a esconder - afirma.
E no Brasil, será que isto também acontece? Espero que depois dessas denúncias os fiscais brasileiros abram os olhos. Nossos cartolas podem não ser mafiosos narcotraficantes, mas estão longe de serem chamados de honestos (com algumas exceções).
Fonte: http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Campeonatos/0,,MUL294766-4840,00.html
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