especial para o Blog do Torcedor
Acabou o Campeonato Brasileiro de 2007. Agora, podemos fazer aquelas últimas análises e considerações. No geral foi um ótimo campeonato, a vitória do São Paulo com muita antecedência não tirou o brilho da competição que continuou disputada e equilibrada. Foi um dos campeonatos mais emocionantes dos últimos tempos e um dos mais justos também. Venceu quem merecia e caiu quem devia cair.
A fórmula dos pontos corridos parece ter se consolidado finalmente. Pela primeira vez ninguém sentiu falta de uma final, nem reclamou da fórmula atual. Pelo visto, nada vai mudar, nem mesmo o número de rebaixados à Série B. O título, a Libertadores, a Sul-Americana e o rebaixamento deixaram o campeonato emocionante até o final.
O povo parece estar se acostumando e a prova disso é a alta média de público. A organização do campeonato e o fim das "viradas de mesa" podem ser apontados como os principais motivos para o aumento no número de torcedores nos estádios. Mais de 80 mil em um jogo parece final de campeonato, mas é a prova da importância que cada jogo tem na tabela e a prova de que a torcida está voltando a campo, e cada vez mais apaixonada.
Sport e Náutico permanecem na elite do futebol brasileiro e isso é motivo de comemoração. As duas torcidas deram show nas arquibancadas e os times responderam dentro de campo. O mau começo foi superado e, no fim, ser de primeira é o que importa. Esta permanência pode ser um grande passo para uma estabilidade organizacional dos nossos clubes, basta haver profissionalismo.
O campeonato não foi fácil para os pernambucanos, o Náutico sofreu dentro de campo e só melhorou depois de algumas contratações como Geraldo e o técnico Roberto Fernandes. Já o Sport sofreu mesmo fora de campo, com muitos atletas emprestados, o Leão se viu impotente perante as investidas dos outros clubes, muitos abandonaram a Ilha do Retiro e o time teve dificuldades em se reerguer.
Mas, lutar para não cair deve deixar de ser a meta dos clubes pernambucanos no segundo ano, agora é buscar objetivos mais nobres e melhores colocações na tabela. Que a agonia da zona de rebaixamento jamais volte ao nosso estado e que os erros sirvam de lição para o Brasileirão 2008.
Acabou o Campeonato Brasileiro de 2007. Agora, podemos fazer aquelas últimas análises e considerações. No geral foi um ótimo campeonato, a vitória do São Paulo com muita antecedência não tirou o brilho da competição que continuou disputada e equilibrada. Foi um dos campeonatos mais emocionantes dos últimos tempos e um dos mais justos também. Venceu quem merecia e caiu quem devia cair.
A fórmula dos pontos corridos parece ter se consolidado finalmente. Pela primeira vez ninguém sentiu falta de uma final, nem reclamou da fórmula atual. Pelo visto, nada vai mudar, nem mesmo o número de rebaixados à Série B. O título, a Libertadores, a Sul-Americana e o rebaixamento deixaram o campeonato emocionante até o final.
O povo parece estar se acostumando e a prova disso é a alta média de público. A organização do campeonato e o fim das "viradas de mesa" podem ser apontados como os principais motivos para o aumento no número de torcedores nos estádios. Mais de 80 mil em um jogo parece final de campeonato, mas é a prova da importância que cada jogo tem na tabela e a prova de que a torcida está voltando a campo, e cada vez mais apaixonada.
Sport e Náutico permanecem na elite do futebol brasileiro e isso é motivo de comemoração. As duas torcidas deram show nas arquibancadas e os times responderam dentro de campo. O mau começo foi superado e, no fim, ser de primeira é o que importa. Esta permanência pode ser um grande passo para uma estabilidade organizacional dos nossos clubes, basta haver profissionalismo.
O campeonato não foi fácil para os pernambucanos, o Náutico sofreu dentro de campo e só melhorou depois de algumas contratações como Geraldo e o técnico Roberto Fernandes. Já o Sport sofreu mesmo fora de campo, com muitos atletas emprestados, o Leão se viu impotente perante as investidas dos outros clubes, muitos abandonaram a Ilha do Retiro e o time teve dificuldades em se reerguer.
Mas, lutar para não cair deve deixar de ser a meta dos clubes pernambucanos no segundo ano, agora é buscar objetivos mais nobres e melhores colocações na tabela. Que a agonia da zona de rebaixamento jamais volte ao nosso estado e que os erros sirvam de lição para o Brasileirão 2008.
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