sexta-feira, 30 de novembro de 2007

E se o Corinthians cair?

O jornalista Fabio Schivartche desabafou em artigo do globoesporte.com, ele, Corinthiano, sugere o rebaixamento como remédio para os problemas do timão. Uma moralização forçada dos dirigentes. Só a queda marcará o clube de forma intensa o suficiente para mudar sua história.

Bom, apesar de muitos verem a série "B" como um inferno, ela tem que ser encarada com mais naturalidade, afinal, todos podem cair. Palmeiras, Grêmio, Botafogo, Atlético-MG, Fluminense, Paraná, Sport, Nautico, Juventude, Goiás, Atlético-PR, e tantos outros já disputaram a segunda divisão.

É preciso entender que quatro clubes vão cair sempre, sendo grande ou pequeno. E neste campeonato de 2007 qualquer um poderia cair devido ao equilíbrio apresentado. E no futebol brasileiro cada ano é outra história, os campeões de hoje podem ser os rebaixados de amanhã. Mesmo com dinheiro e estrutura, nada garante a permanência na série "A".

E se o Corinthians cair não será o fim do mundo, vai jogar em estádios lotados por todo o país, e terá a chance de reconquistar sua torcida. Todos os clubes que caíram tiveram um grande aumento na média de público, afinal, é na dificuldade que surgem os verdadeiros apaixonados, e no nosso futebol há fanáticos suficientes para encher os estádios.

Jogadores para o Santa Cruz.

Agora no Santa, Zé do Carmo vai usar sua influência nos Aflitos para levar os atletas dispensados para o tricolor do Arruda. É uma boa idéia, afinal, conseguir bons jogadores para disputar a série "C" não é fácil, e a ajuda dos clubes pernambucanos será bem-vinda.

Para o futebol de Pernambuco a queda do Santa à série "c" foi um grande prejuízo, e agora todos devem ajudar na luta da recuperação. Além do Nautico, gostaria de incentivar os outros clubes a ajudar. Os jogadores, antes de serem dispensados, devem considerar um empréstimo ao Santa Cruz, assim, reunirão atletas suficientes. E o Campeonato Pernambucano deve ser um grande teste para descobrir jogadores de qualidade para a disputa da 3ª divisão do Brasileirão.

Sempre incentivei a parceria entre os clubes.
http://extracampo.blogspot.com/2007/09/clssico-uma-lgica-empresarial-peculiar.html

Duas arenas em SP?

Se depender da vontade das autoridades paulistas, a maior cidade do Brasil terá dois estádios para a Copa do Mundo. A ideia é, além de reformar o Morumbi, construir uma nova arena que seria o estádio do Corinthians.

A "simpatia" dos líderes, tanto no governo quanto no futebol, pelo Corinthians me parece ser a única razão para isso. O que parece é que estão querendo construir um novo estádio para o clube e aproveitariam a Copa do Mundo para realizar este objetivo. O clube paulista sofre com a falta de um estádio próprio e há tempos que ameaça construí-lo.

Não concordo com dois estádios em uma só cidade, mesmo uma tão grande quanto São Paulo. O investimento em infra-estrutura e a construção das arenas é uma grande chance do Brasil investir em cidades que precisam e diminuir um pouco a tal desigualdade regional do nosso País. São Paulo e Rio de Janeiro, com certeza, receberão os principais jogos, e isso basta.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Quarta-feira emocionante.

A TV pediu e a CBF aceitou, precisavam dividir a penúltima rodada para haver jogos a transmitir hoje. Inicialmente era só o jogo Corinthians X Vasco, o Goiás reclamou e teve seu jogo movido para a mesma data, depois veio o Nautico e também conseguiu o adiamento. Houve muita reclamação, mas acabou se tornando uma noite de muita emoção.

Os três times ainda brigam contra o rebaixamento, uma das disputas mais emocionantes do campeonato, afinal, o São Paulo levou o título fácil, Libertadores, Sul-Americana e 2ª divisão se tornaram os atrativos do Campeonato Brasileiro. E lutar contra o rebaixamento é ainda mais emocionante, é o coração na ponta da chuteira.

Reclamam muito nos debates esportivos nas rádios e televisões sobre a qualidade do campeonato. Bem, não tivemos muitos craques, mas a disputa e a emoção fazem desse campeonato um dos mais interessantes dos últimos tempos.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

A tragédia é um alerta.

especial para o Blog do Torcedor
A morte de sete torcedores após a ruptura de parte da arquibancada da Fonte Nova na Bahia é o anúncio da atual situação dos estádios brasileiros. A tragédia não pode ser encarada como um fato isolado, ela é a consequência do crescente descaso dos clubes e seus dirigentes pelos torcedores.

O mesmo estudo que apontou falhas no estádio baiano também denuncia outros tantos estádios, alguns até utilizados na série A deste ano, como a Ilha do Retiro e o Mineirão. Mas, de nada adianta tantos estudos e análises se as pessoas responsáveis simplesmente ignoram as ameaças. Cuidar dos estádios e de seus torcedores nunca foi parte integrante na cultura dos dirigentes.

O STJD deve punir o Bahia, suspendê-lo e multá-lo. Fala-se em um multa de até R$ 200 mil e uma suspensão de 10 jogos. Mas, se este dinheiro não for destinado para a manutenção dos estádios, de nada terá valido esta punição.

Cabe às federações estaduais e a CBF obrigar os clubes a cuidar de seus estádios. Mas, o que a história nos mostra é federações ajudando os clubes a encobrir seus erros e fechando os olhos para os problemas. Afinal, interditar estádios não gera mais renda, muito pelo contrário. E as federações não querem ser razão para prejuízo de seus associados.

Já que a justiça desportiva não tem tomado as providências para fazer cumprir a lei, que entre em cena o Ministério Público. Mas, tem que se fugir da rotina de ameaças de interdição e pular logo para a atitude. Se é para interditar que façam logo, e obriguem os clubes a respeitar seus torcedores.

Nós, como consumidores, torcedores e cidadãos temos direito a segurança, conforto e higiene. É impressionante, pagar mais de vinte reais por um ingresso e não ter direito nem mesmo a segurança ou a um banheiro de qualidade. Como consumidor poderíamos nos recusar a comparecer nesses recintos, mas como torcedores nos sentimos impelidos a estar no estádio.

Infelizmente, dizer que o torcedor é o maior patrimônio do clube parece mesmo verdade, prova é que, como qualquer patrimônio do clube, os torcedores também são tratados com descaso.

Abuso de autoridade.

Estou sempre pedindo mais responsabilidade e profissionalismo dos dirigentes de clubes brasileiros. Mas, não cabe só a eles melhorar a atual situação do nosso futebol e evoluir a um nível mais alto. Se tem alguém tão responsável quanto os dirigentes é o torcedor.

Urinar no chão, quebrar banheiros, depredar ônibus, atirar objetos, invadir o gramado, arremessar pedras, isso não pode ser normal no nosso futebol. Enquanto isto não mudar nada vai melhorar, nada vai evoluir.

Mas, o que mais me revolta é ver pessoas instruídas cometendo barbaridades. A maior de todas elas: a carteirada. Por que um juiz, promotor, policial de folga, desembargador e etc. têm direito a entrar nos estádios apenas mostrando a carteira, e ainda colocam mais dez para dentro. Bom, direito mesmo eles não têm, assim como vergonha na cara.

A carteirada é um abuso de autoridade, eles não têm esse direito, devem pagar ingresso como qualquer torcedor. A carteirada é uma ofensa a você, torcedor, e a todos os cidadãos de bem. Cabe aos clubes, quando verificar o ocorrido, anotar o nome dessas pessoas e processá-las por abuso de autoridade, mas qualquer pessoa pode denunciar o criminoso ao Ministério público.

Porém, no fim, quem terá coragem de lutar contra eles?

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Assédio a Breno: ilegal!

O assédio exercido pelo Bayern Munique sobre o zagueiro do São Paulo está fora das regras estabelecidas pela FIFA. As regras da federação só permitem o assédio a atletas de outros clubes nos seis meses finais do contrato. Antes, o interessado na contratação do atleta deve dirigir-se ao clube e negociar direto com os detentores dos direitos do jogador.

O problema é que o clube alemão, além de negociar a multa rescisória com o clube paulista, já estava acertando bases salariais, apartamento, carro e
prémios com o jogador. Esta maneira de seduzir o atleta é ilegal e totalmente anti-ética. O São Paulo já declarou que vai denunciar os infratores à FIFA, e espero que consiga uma punição. É bom mostrar aos europeus que apesar de vendermos todos os nossos bons atletas, isso aqui não é zona, e precisam nos respeitar.

Assunto preferido: falta de profissionalismo.

Claro, a falta de profissionalismo dos dirigentes brasileiros é o principal assunto desse blog. Aproveito então a coluna de Carlos Macêdo, do JC, em que ele critica a falta de visão dos clubes. O jornalista compara os clubes brasileiros a europeus em um ponto bastante simples, a loja.

A crítica começa pela observação de que, na Ilha do Retiro, a pequena loja do Sport não permanece aberta em horário de jogo para que os torcedores possam comprar. Ainda cita o mesmo defeito no Flamengo e compara com o Ajax e o Benfica, clubes que possuem lojas exemplares, que não fecham nos jogos, e lucram muito mais do que sonha nossos clubes.

O Sport já está construindo uma nova loja, vamos ver o desempenho com o passar do tempo. Mas, uma coisa que eu gostaria de ressaltar, é a quantidade de pirataria vendida nas portas dos clubes. Pois bem, aquelas camisas mal-feitas, que são vendidas nas avenidas ao redor dos estádios,
geram um grande prejuízo ao clube. É preciso explorar a marca, mas também precisamos combater os criminosos que vendem produtos pirata.

Solução: Prender todo mundo. Na verdade, o mais importante é retirar esses vendedores do entorno dos estádios. Deve haver uma cooperação entre o clube e a polícia, um acordo. O flagrante é claro, falta apenas atitude, e os mais interessados, os clubes, devem tomar uma iniciativa.

Depois de retirados os ambulantes vai ficar mais fácil aos clubes de vender produtos oficiais. Claro, é preciso ter preços acessíveis, uma vez que, principalmente no Nordeste, o poder aquisitivo dos torcedores não é nada alto.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

O CT do Sport.

A compra de um terreno pelo Sport Club do Recife é o ponto de partida para o crescimento. O que faltava ao rubro-negro, e ainda falta a muitos outros clubes no Brasil é formar seus próprios jogadores. Os maiores clubes brasileiros já descobriram isso há muito tempo. Os que ainda não realizaram esta tarefa devem correr atrás do seu próprio terreno.

Vou reproduzir as palavras de Fernando Menezes no JC de hoje: "O Sport fechou o negócio da compra de um amplo terreno , em Igarassu, onde vai construir seu CT. Enfim, um grande clube corrige uma falha grave. Não formar seus próprios atletas não era apenas um atraso, era sobretudo renunciar a uma fonte de renda forte. O CT não é despesa, é investimento".

terça-feira, 20 de novembro de 2007

A arbitragem da série B.

O presidente do Santa Cruz, após ver seu time rebaixado à série C do campeonato brasileiro, denunciou um suposto esquema na arbitragem da competição. Foram apresentados emails de supostos funcionários da Comissão de Arbitragem exigindo dinheiro para ajudar o tricolor a conquistar pontos.

Mas, os emails não são provas contundentes da existência de um esquema. Na verdade, a única coisa provada foi a existência do crime de extorsão. Todos os papéis serão enviados à polícia federal e o Ministério Público, e depois poderemos ter certeza de quem são os criminosos.

Por enquanto não acredito na anulação da série B. Depois de terminadas as investigações e se for descoberto um esquema já será tarde demais. Para isso serve o STJD, que deve julgar a anulação do campeonato de forma urgente, para que no ano que vem não precisemos ficar com um campeonato em aberto.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Suderj assume culpa por lata?

A Suderj, administradora do Maracanã, quer assumir a culpa por uma lata arremessada por um torcedor do Flamengo no juiz Sávio Spinola, porque o rubro-negro carioca está seriamente ameaçado de jogar a última partida em casa com portões fechados.

Mas, sinceramente, se o STJD aceitar essa saída será uma vergonha. Afinal, o clube não é punido por ser dono do estádio, mas por ser responsável pelos atos de sua torcida. Independente de onde seja realizado o jogo, o importante é a atitude do torcedor. Para coibir tais atos é que a justiça desportiva pune o clube diretamente.

Desportivamente, o responsável é o Flamengo, mas civilmente a Suderj poderia ser responsabilizada caso fique provada uma falta de segurança do estádio, responsabilidade objetiva da empresa administradora. Já a responsabilidade desportiva não pode ser retirada do Flamengo, e a punição deve mesmo exisir, independente da vontade da Suderj.

Deputados discutem distribuição de cotas.

O deputado André de Paula (DEM-PE) é autor de uma proposta de emenda à constituição cujo intuito é oferecer condições para a criação de uma lei que trate do manuseio do dinheiro publico no futebol. Segundo os defensores do projeto, as verbas destinadas aos clubes deve ser considerada dinheiro público, e deve ser discutida de uma melhor forma.

Para entender a disparidade das verbas pagas pela TV, vejam que o Flamengo, integrante fundador do Clube dos 13 e clube de maior torcida do Brasil, recebeu R$ 28 milhões, enquanto o Nautico, recém-promovido à elite, recebeu apenas R$ 3 milhões. Essa disparidade absurda só prejudica o nosso futebol, favorece clubes já consagrados e impedem uma maior competitividade dentro do campeonato.

Já discuti essa distribuição de renda várias vezes, e continuo afirmando minha preferência por uma divisão igual entre todos os 20 clubes. Afinal, a TV paga pela transmissão do campeonato, e não só dos jogos de Flamengo ou Corinthians. É lógico que a maior transmissão de jogos do Corinthians faz com que o clube paulista receba mais de patrocinadores, nada mais justo. Injusto é a atual repartição das verbas, que só aumenta a desigualdade e prejudica a competitividade do Campeonato Brasileiro.

A Portuguesa também entrou na briga sobre o assunto ao criticar a divisão dos direitos do Campeonato Paulista (7 milhões para cada um dos quatro grandes - São Paulo, Santos, Palmeiras e Corinthians - e 1,3 milhão para cada um dos outros 16 participantes). Pelo visto, o problema ainda vai ser muito discutido, principalmente depois do racha que houve no Clube dos 13.
Informações do JC de 13 de novembro.


Mais sobre o assunto:
http://extracampo.blogspot.com/2007/10/ainda-sobre-as-verbas-da-tv.html

http://extracampo.blogspot.com/2007/10/dinheiro-ganha-jogo.html

Blatter quer restrição a jogadores estrangeiros.

O presidente da FIFA critica a atual formação dos times europeus, lamenta ele que nos clubes existam mais estrangeiros que atletas nascidos no país. E a polémica não envolve apenas futebol, o presidente da Federação Internacional de Vôlei também criticou o elevado numero de jogadores estrangeiros nos times italianos.

Joseph Blatter criticou, durante o anuncio do Brasil como sede da Copa 2014, o elevado número de atletas canarinhos no exterior, e até mesmo em seleções de todo o mundo. "Se não pararmos com a evasão de jogadores, em 2018 só haverá jogadores brasileiros nas seleções do mundo inteiro. Por favor, mantenham a maior parte dos atletas no seu país", disse o dirigente.

O presidente da FIFA pretende incluir alterações à legislação laboral-desportiva na nova Constituição Europeia. A intenção é obrigar os clubes a usarem, no mínimo, seis jogadores nascidos no país. E isso valeria também para os atletas comunitários.

Essas alterações serão bastante discutidas ainda, afinal, a livre circulação de trabalhadores na União Europeia é um dos princípios basilares da comunidade. As restrições a jogadores extra-comunitários já existe, é aí que se dificulta a missão do presidente da FIFA.

Uma coisa é certa, esse tipo de proibição, tornando-se realidade, poderá ajudar-nos no objetivo de segurar nossos bons jogadores por mais tempo. Mas, em opinião própria, não sou contra a venda de jogadores para a Europa, afinal, é o grande palco do futebol, mas sou extremamente contra o negócio de atletas com clubes árabes, isralenses, mexicanos, etc. A diminuição na exportação de atletas deve gerar também uma valorização dos craques brasileiros, que sairão em menor quantidade mas em maior valor.

sábado, 10 de novembro de 2007

Comprar barato e vender caro.

Chegando ao fim da temporada o campeão brasileiro já pensa nos reforços para 2008. E a lógica simples de mercado, comprar por pouco e vender por muito, é a base do trabalho do São Paulo Futebol Clube.

Parece lógico, mas na prática não é algo fácil. Hoje é muito difícil contratar jogadores baratos e com potencial. Mas gastar fortunas em medalhões é a contra-mão do comércio futebolístico. O técnico Muricy Ramalho já revelou que encontrar atletas que se encaixem neste perfil é uma tarefa complicada.

Dos nomes citados pelo treinador, Joílson do Botafogo tem chances por ser dono do próprio passe. Já o atleta Diego Souza, atualmente no Grêmio é mais complicado por pertencer ao Benfica. E quando se fala em euros no São Paulo, os caras da diretoria pulam - comenta Muricy. Outro nome levantado pela imprensa foi o do meia Alex do Fenerbahçe da Turquia, que foi rapidamente descartado pelo treinador, segundo ele, o Tricolor não faz loucuras por atleta nenhum.

Exemplo aos demais clubes brasileiros, o São Paulo mostra o caminho para o sucesso: gastar pouco e preparar os atletas para futuras negociações.
Informações do globoesporte.com -

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Maconha é doping?

Mais um atleta foi flagrado com a substância tetraidrocanabinol (THC), ou seja, maconha. Mas, se a droga não traz nenhum beneficio atlético, se nem mesmo foi utilizada no dia da partida, por que é considerada doping?

Todos os atletas que já foram flagrados pelo uso de maconha afirmam ter consumido em festas, com amigos, fora do horário de trabalho. Da mesma forma que muitos também fazem uso de álcool e tabaco, alguns são usuários também de maconha.

Teorias justificam esta substância como doping por ser uma droga proibida, e não por melhorar o rendimento atlético. O profissional do esporte, por ser um exemplo à sociedade, estaria proibido de consumir qualquer droga, até mesmo a maconha.

Sou contra esta teoria, não acho que maconha deva ser considerada doping. E se o objetivo é passar um bom exemplo e até evitar prejuízos futuros ao atleta, então o álcool deve ser proibido. Muito mais do que a maconha, o álcool prejudica o ser humano de várias formas, exemplos de jogadores alcoolatras são vários, e os depoimentos mostram sempre histórias tristes, assim foi Garrincha, o grande exemplo de atleta derrotado pelo vício.