Com a possibilidade do Corinthians cair para a Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro já se discute as verbas a serem pagas ano que vem pelos direitos televisivos. Como vai ficar o time paulista, quanto vai receber? E quem transmitirá a Série B?
Com o Corinthians na segundona teríamos um acréscimo impressionante na audiência desta competição. Isso iria complicar bastante as já confusas verbas da TV. E a notícia da Folha de São Paulo é de que a Globo dobraria a oferta, de R$ 300 para R$ 600 milhões, afastando assim a Record da briga pela transmissão dos jogos.
Com tanto dinheiro em jogo as funções e a competência do Clube dos 13 já começam a ser discutidas por grandes clubes como o São Paulo e o Flamengo que querem a criação de um conselho para negociar estas verbas. Os clubes querem afastar o atual presidente do C13 Fábio Koff dessas negociações.
O novo conselho, formado por 8 clubes, teria a responsabilidade de negociar com outros países, como o Japão ou a Índia. Estes novos mercados aumentariam muito as receitas atuais, mas não muda a realidade da disparidade na distribuição dessas verbas.
Sou contra o C13 nessas negociações, e mais ainda contra esse sistema de distribuição das verbas. Acredito que os clubes deveriam receber igualmente, como no Campeonato Inglês, e cada um venderia suas propagandas e placas nos estádios, essas sim seriam proporcionais à quantidade de jogos transmitidos.
Afinal, o direito é para a transmissão do campeonato inteiro e não só de alguns clubes. A atual divisão só aumenta a disparidade financeira entre os clubes, proporcionando a criação de uma elite, que, no futuro, ganhará tudo no Brasil. Numa época em que pedimos mais equilíbrio no campeonato não podemos aceitar tanta desigualdade financeira.
Com o Corinthians na segundona teríamos um acréscimo impressionante na audiência desta competição. Isso iria complicar bastante as já confusas verbas da TV. E a notícia da Folha de São Paulo é de que a Globo dobraria a oferta, de R$ 300 para R$ 600 milhões, afastando assim a Record da briga pela transmissão dos jogos.
Com tanto dinheiro em jogo as funções e a competência do Clube dos 13 já começam a ser discutidas por grandes clubes como o São Paulo e o Flamengo que querem a criação de um conselho para negociar estas verbas. Os clubes querem afastar o atual presidente do C13 Fábio Koff dessas negociações.
O novo conselho, formado por 8 clubes, teria a responsabilidade de negociar com outros países, como o Japão ou a Índia. Estes novos mercados aumentariam muito as receitas atuais, mas não muda a realidade da disparidade na distribuição dessas verbas.
Sou contra o C13 nessas negociações, e mais ainda contra esse sistema de distribuição das verbas. Acredito que os clubes deveriam receber igualmente, como no Campeonato Inglês, e cada um venderia suas propagandas e placas nos estádios, essas sim seriam proporcionais à quantidade de jogos transmitidos.
Afinal, o direito é para a transmissão do campeonato inteiro e não só de alguns clubes. A atual divisão só aumenta a disparidade financeira entre os clubes, proporcionando a criação de uma elite, que, no futuro, ganhará tudo no Brasil. Numa época em que pedimos mais equilíbrio no campeonato não podemos aceitar tanta desigualdade financeira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário