O presidente da FIFA critica a atual formação dos times europeus, lamenta ele que nos clubes existam mais estrangeiros que atletas nascidos no país. E a polémica não envolve apenas futebol, o presidente da Federação Internacional de Vôlei também criticou o elevado numero de jogadores estrangeiros nos times italianos.
Joseph Blatter criticou, durante o anuncio do Brasil como sede da Copa 2014, o elevado número de atletas canarinhos no exterior, e até mesmo em seleções de todo o mundo. "Se não pararmos com a evasão de jogadores, em 2018 só haverá jogadores brasileiros nas seleções do mundo inteiro. Por favor, mantenham a maior parte dos atletas no seu país", disse o dirigente.
O presidente da FIFA pretende incluir alterações à legislação laboral-desportiva na nova Constituição Europeia. A intenção é obrigar os clubes a usarem, no mínimo, seis jogadores nascidos no país. E isso valeria também para os atletas comunitários.
Essas alterações serão bastante discutidas ainda, afinal, a livre circulação de trabalhadores na União Europeia é um dos princípios basilares da comunidade. As restrições a jogadores extra-comunitários já existe, é aí que se dificulta a missão do presidente da FIFA.
Uma coisa é certa, esse tipo de proibição, tornando-se realidade, poderá ajudar-nos no objetivo de segurar nossos bons jogadores por mais tempo. Mas, em opinião própria, não sou contra a venda de jogadores para a Europa, afinal, é o grande palco do futebol, mas sou extremamente contra o negócio de atletas com clubes árabes, isralenses, mexicanos, etc. A diminuição na exportação de atletas deve gerar também uma valorização dos craques brasileiros, que sairão em menor quantidade mas em maior valor.
Joseph Blatter criticou, durante o anuncio do Brasil como sede da Copa 2014, o elevado número de atletas canarinhos no exterior, e até mesmo em seleções de todo o mundo. "Se não pararmos com a evasão de jogadores, em 2018 só haverá jogadores brasileiros nas seleções do mundo inteiro. Por favor, mantenham a maior parte dos atletas no seu país", disse o dirigente.
O presidente da FIFA pretende incluir alterações à legislação laboral-desportiva na nova Constituição Europeia. A intenção é obrigar os clubes a usarem, no mínimo, seis jogadores nascidos no país. E isso valeria também para os atletas comunitários.
Essas alterações serão bastante discutidas ainda, afinal, a livre circulação de trabalhadores na União Europeia é um dos princípios basilares da comunidade. As restrições a jogadores extra-comunitários já existe, é aí que se dificulta a missão do presidente da FIFA.
Uma coisa é certa, esse tipo de proibição, tornando-se realidade, poderá ajudar-nos no objetivo de segurar nossos bons jogadores por mais tempo. Mas, em opinião própria, não sou contra a venda de jogadores para a Europa, afinal, é o grande palco do futebol, mas sou extremamente contra o negócio de atletas com clubes árabes, isralenses, mexicanos, etc. A diminuição na exportação de atletas deve gerar também uma valorização dos craques brasileiros, que sairão em menor quantidade mas em maior valor.
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