Claro, a falta de profissionalismo dos dirigentes brasileiros é o principal assunto desse blog. Aproveito então a coluna de Carlos Macêdo, do JC, em que ele critica a falta de visão dos clubes. O jornalista compara os clubes brasileiros a europeus em um ponto bastante simples, a loja.
A crítica começa pela observação de que, na Ilha do Retiro, a pequena loja do Sport não permanece aberta em horário de jogo para que os torcedores possam comprar. Ainda cita o mesmo defeito no Flamengo e compara com o Ajax e o Benfica, clubes que possuem lojas exemplares, que não fecham nos jogos, e lucram muito mais do que sonha nossos clubes.
O Sport já está construindo uma nova loja, vamos ver o desempenho com o passar do tempo. Mas, uma coisa que eu gostaria de ressaltar, é a quantidade de pirataria vendida nas portas dos clubes. Pois bem, aquelas camisas mal-feitas, que são vendidas nas avenidas ao redor dos estádios, geram um grande prejuízo ao clube. É preciso explorar a marca, mas também precisamos combater os criminosos que vendem produtos pirata.
Solução: Prender todo mundo. Na verdade, o mais importante é retirar esses vendedores do entorno dos estádios. Deve haver uma cooperação entre o clube e a polícia, um acordo. O flagrante é claro, falta apenas atitude, e os mais interessados, os clubes, devem tomar uma iniciativa.
Depois de retirados os ambulantes vai ficar mais fácil aos clubes de vender produtos oficiais. Claro, é preciso ter preços acessíveis, uma vez que, principalmente no Nordeste, o poder aquisitivo dos torcedores não é nada alto.
A crítica começa pela observação de que, na Ilha do Retiro, a pequena loja do Sport não permanece aberta em horário de jogo para que os torcedores possam comprar. Ainda cita o mesmo defeito no Flamengo e compara com o Ajax e o Benfica, clubes que possuem lojas exemplares, que não fecham nos jogos, e lucram muito mais do que sonha nossos clubes.
O Sport já está construindo uma nova loja, vamos ver o desempenho com o passar do tempo. Mas, uma coisa que eu gostaria de ressaltar, é a quantidade de pirataria vendida nas portas dos clubes. Pois bem, aquelas camisas mal-feitas, que são vendidas nas avenidas ao redor dos estádios, geram um grande prejuízo ao clube. É preciso explorar a marca, mas também precisamos combater os criminosos que vendem produtos pirata.
Solução: Prender todo mundo. Na verdade, o mais importante é retirar esses vendedores do entorno dos estádios. Deve haver uma cooperação entre o clube e a polícia, um acordo. O flagrante é claro, falta apenas atitude, e os mais interessados, os clubes, devem tomar uma iniciativa.
Depois de retirados os ambulantes vai ficar mais fácil aos clubes de vender produtos oficiais. Claro, é preciso ter preços acessíveis, uma vez que, principalmente no Nordeste, o poder aquisitivo dos torcedores não é nada alto.
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