O processo movido pelo jogador Richarlyson, do São Paulo, contra o dirigente do Palmeiras José Cyrillo Júnior chegou ao fim. O dirigente havia insinuado que o atleta era homossexual, o que gerou muitas polêmicas. O jogador moveu duas ações, uma criminal e uma civil por danos morais. A queixa-crime já havia sido rejeitada, agora o processo civil chega ao fim com um acordo entre as partes.
O atleta pedia R$300 mil na inicial, mas se contentou com a doação de 10 cestas básica a uma instituição social por parte do dirigente. No fim, parece que o objetivo foi alcançado, o de levantar a discussão sobre o homossexualismo no esporte e sobre o preconceito. Mas, o que mais marcou o caso foi a sentença proferida em agosto do ano passado, quando o juiz afirmou que futebol é coisa pra macho. (leiam em: http://extracampo.blogspot.com/2007/08/futebol-coisa-pra-macho.html)
O atleta pedia R$300 mil na inicial, mas se contentou com a doação de 10 cestas básica a uma instituição social por parte do dirigente. No fim, parece que o objetivo foi alcançado, o de levantar a discussão sobre o homossexualismo no esporte e sobre o preconceito. Mas, o que mais marcou o caso foi a sentença proferida em agosto do ano passado, quando o juiz afirmou que futebol é coisa pra macho. (leiam em: http://extracampo.blogspot.com/2007/08/futebol-coisa-pra-macho.html)
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