Primeiro, note as aspas no nome “profissionalismo” para que a ironia não escape. Quem assistiu às reportagens sobre a semi-final da Copa do Brasil pôde ver como os vascaínos recebem seus visitantes.
Os rojões na madrugada são de responsabilidade exclusiva dos torcedores. E isso já era de se esperar, uma vez que no Recife também houve foguetório (coisa que está virando moda, mas não deveria). Por isso, não podemos culpar a diretoria do Vasco da Gama.
Mas, os cruzmaltinos, liderados pelo “ilustre” Eurico Miranda, deram mostras de como ser “proifissional” no Brasil. A diretoria do clube carioca fez de tudo para dificultar a vida dos torcedores e jogadores do Leão, mas nada deu certo, e quem vai para a final é mesmo o Sport.
Na chegada os atletas já foram recebidos com pedrada (culpa do clima de guerra gerado pelos dirigentes e jogadores do Vasco). Depois, o time do Sport ficou trancado no vestiário, proibido de aquecer no gramado. Aquelas coisas que costumavam acontecer na era das viradas-de-mesa, coisas que pensei que não voltaria a ver.
A torcida do Sport foi ainda mais maltratada. Os ingressos da torcida adversária só foram colocados à venda no próprio estádio, e apenas no dia do jogo. Mesmo assim, muitos nem viram a cor desses ingressos. Poucos conseguiram acompanhar o time ao vivo em São Januário.
Enquanto vejo clubes punidos por atraso e jogadores suspensos por faltas normais, espero uma denúncia da procuradoria do STJD sobre esses incidentes. Este tipo de atitude não pode mais ter lugar no futebol brasileiro. A mostra do “profissionalismo” de Eurico Miranda agora deve servir como exemplo do que não fazer.
Mas, o rubro-negro também não pode encher a boca para falar dos outros. Afinal, fizeram foguetório contra Internacional e Vasco, atiraram pedra no ônibus do Palmeiras. E podem perguntar a qualquer alvi-rubro ou tricolor como é ser um visitante na Ilha do Retiro, tenho certeza que não vão gostar da resposta. Antes de reclamar dos outros é preciso analisar as próprias atitudes.
Os rojões na madrugada são de responsabilidade exclusiva dos torcedores. E isso já era de se esperar, uma vez que no Recife também houve foguetório (coisa que está virando moda, mas não deveria). Por isso, não podemos culpar a diretoria do Vasco da Gama.
Mas, os cruzmaltinos, liderados pelo “ilustre” Eurico Miranda, deram mostras de como ser “proifissional” no Brasil. A diretoria do clube carioca fez de tudo para dificultar a vida dos torcedores e jogadores do Leão, mas nada deu certo, e quem vai para a final é mesmo o Sport.
Na chegada os atletas já foram recebidos com pedrada (culpa do clima de guerra gerado pelos dirigentes e jogadores do Vasco). Depois, o time do Sport ficou trancado no vestiário, proibido de aquecer no gramado. Aquelas coisas que costumavam acontecer na era das viradas-de-mesa, coisas que pensei que não voltaria a ver.
A torcida do Sport foi ainda mais maltratada. Os ingressos da torcida adversária só foram colocados à venda no próprio estádio, e apenas no dia do jogo. Mesmo assim, muitos nem viram a cor desses ingressos. Poucos conseguiram acompanhar o time ao vivo em São Januário.
Enquanto vejo clubes punidos por atraso e jogadores suspensos por faltas normais, espero uma denúncia da procuradoria do STJD sobre esses incidentes. Este tipo de atitude não pode mais ter lugar no futebol brasileiro. A mostra do “profissionalismo” de Eurico Miranda agora deve servir como exemplo do que não fazer.
Mas, o rubro-negro também não pode encher a boca para falar dos outros. Afinal, fizeram foguetório contra Internacional e Vasco, atiraram pedra no ônibus do Palmeiras. E podem perguntar a qualquer alvi-rubro ou tricolor como é ser um visitante na Ilha do Retiro, tenho certeza que não vão gostar da resposta. Antes de reclamar dos outros é preciso analisar as próprias atitudes.
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