O Campeonato Brasileiro mal começou e a dança das cadeiras já está bem adiantada. Agora, a pergunta que fica é esta do título. Afinal, a troca de técnicos prejudica o planejamento ou ainda é cedo?
De fato, se era preciso trocar mesmo o comandante, então esta era a hora. Com apenas duas rodadas disputadas, o campeonato ainda oferece uma grande oportunidade de recuperação.
E os técnicos que caíram não podem culpar o Brasileirão, mas as competições anteriores que os derrubaram.
Alexandre Gallo já está acostumado a trocar de time no início do planejamento, foi assim quando deixou o Sport para treinar o Internacional, e agora sai do Figueirense para assumir o Atlético-MG. E ele terá bastante trabalho para agradar uma torcida em ano de centenário.
Roberto Fernandes resolveu aproveitar uma oportunidade. Ao assumir o Atlético-PR ele viu uma chance de alcançar objetivos mais significativos. Com isso, ele abandona o planejamento que tinha no Náutico para tentar crescer na profissão.
Quem mais sofre com este troca-troca são os clubes, tanto os que vêem o comandante abandonar o barco quanto os que contratam novos treinadores. Assim, o planejamento tão falado acaba ficando em segundo plano, perdendo para a simples vontade de mudar, e assim conseguir vencer.
Tudo bem, eu não espero que no Brasil surja um técnico como Alex Fergusson, treinando o mesmo time há mais de vinte anos. Mas, ouvir críticas a Muricy Ramalho após a derrota para o Fluminense e com alguns pedindo a saída do treinador, sinceramente, foi o fim da picada. Enquanto isso, ninguém desbanca nem demite aqueles cartolas incompetentes que insistem em comandar nosso futebol.
Resposta para a pergunta do título: O planejamento fica mesmo prejudicado com a troca de técnicos, mas se tinha que acontecer a hora era agora. Ainda há tempo para contratar, treinar, entrosar, adaptar e recuperar. Resta-nos esperar para ver quem acertou em manter ou trocar seus comandantes.
De fato, se era preciso trocar mesmo o comandante, então esta era a hora. Com apenas duas rodadas disputadas, o campeonato ainda oferece uma grande oportunidade de recuperação.
E os técnicos que caíram não podem culpar o Brasileirão, mas as competições anteriores que os derrubaram.
Alexandre Gallo já está acostumado a trocar de time no início do planejamento, foi assim quando deixou o Sport para treinar o Internacional, e agora sai do Figueirense para assumir o Atlético-MG. E ele terá bastante trabalho para agradar uma torcida em ano de centenário.
Roberto Fernandes resolveu aproveitar uma oportunidade. Ao assumir o Atlético-PR ele viu uma chance de alcançar objetivos mais significativos. Com isso, ele abandona o planejamento que tinha no Náutico para tentar crescer na profissão.
Quem mais sofre com este troca-troca são os clubes, tanto os que vêem o comandante abandonar o barco quanto os que contratam novos treinadores. Assim, o planejamento tão falado acaba ficando em segundo plano, perdendo para a simples vontade de mudar, e assim conseguir vencer.
Tudo bem, eu não espero que no Brasil surja um técnico como Alex Fergusson, treinando o mesmo time há mais de vinte anos. Mas, ouvir críticas a Muricy Ramalho após a derrota para o Fluminense e com alguns pedindo a saída do treinador, sinceramente, foi o fim da picada. Enquanto isso, ninguém desbanca nem demite aqueles cartolas incompetentes que insistem em comandar nosso futebol.
Resposta para a pergunta do título: O planejamento fica mesmo prejudicado com a troca de técnicos, mas se tinha que acontecer a hora era agora. Ainda há tempo para contratar, treinar, entrosar, adaptar e recuperar. Resta-nos esperar para ver quem acertou em manter ou trocar seus comandantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário