Os clubes podem ceder seus atletas a outros clubes, é o chamado empréstimo. Esta cessão é temporária e não pode durar além do contrato original. Quando acaba o prazo do empréstimo o atleta retorna ao clube original. Os direitos ferderativos e a multa rescisória são direitos do clube cedente, que tem contrato de trabalho com o atleta.
Este tipo de negócio tem se tornado cada vez mais frequente, enquanto os grandes clubes que investem na formação e fazem longos contratos de trabalho precisam pôr seus atletas para jogar, do outro lado estão os clubes que precisam destes atletas para compor seus elencos.
Parece vantajoso para ambas as partes. Mas, há diversas cláusulas que podem ser incluídas nestes contratos. Como, por exemplo, uma cláusula de ressarcimento ao Náutico em 20% sobre a venda de Wellington, ou uma que obriga o clube a liberar Radamés para o exterior de graça.
É preciso se proteger e buscar as melhores opções para os clubes, mas é difícil entrar em consenso quando todos querem ganhar um pouco mais. O Náutico, se aprendeu a lição, vai procurar contratos mais vantajosos para o clube no futuro, a parceria com o Inter pode ser a saída.
Mas, a solução para o problema está nas divisões de base. É preciso formar jogadores, é preciso investir nos centros de treinamento. Depois os clubes pernambucanos poderão se espelhar nos primos ricos e emprestar seus jovens a outros clubes do Norte-Nordeste.
O Sport comprou um CT, falta investir em estrutura. O Náutico já tem um CT, mas também precisa investir em estrutura. O Santa Cruz pode achar que tem outras preocupações, mas o investimento em divisão de base pode ser o segredo para sair da crise e ter um clube forte no futuro.
Este tipo de negócio tem se tornado cada vez mais frequente, enquanto os grandes clubes que investem na formação e fazem longos contratos de trabalho precisam pôr seus atletas para jogar, do outro lado estão os clubes que precisam destes atletas para compor seus elencos.
Parece vantajoso para ambas as partes. Mas, há diversas cláusulas que podem ser incluídas nestes contratos. Como, por exemplo, uma cláusula de ressarcimento ao Náutico em 20% sobre a venda de Wellington, ou uma que obriga o clube a liberar Radamés para o exterior de graça.
É preciso se proteger e buscar as melhores opções para os clubes, mas é difícil entrar em consenso quando todos querem ganhar um pouco mais. O Náutico, se aprendeu a lição, vai procurar contratos mais vantajosos para o clube no futuro, a parceria com o Inter pode ser a saída.
Mas, a solução para o problema está nas divisões de base. É preciso formar jogadores, é preciso investir nos centros de treinamento. Depois os clubes pernambucanos poderão se espelhar nos primos ricos e emprestar seus jovens a outros clubes do Norte-Nordeste.
O Sport comprou um CT, falta investir em estrutura. O Náutico já tem um CT, mas também precisa investir em estrutura. O Santa Cruz pode achar que tem outras preocupações, mas o investimento em divisão de base pode ser o segredo para sair da crise e ter um clube forte no futuro.
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