Especial para o Blog do Torcedor
A venda de produtos licenciados pelo clube é uma importante fonte de renda. Desses produtos, o principal é, sem dúvida, a camisa de jogo. Isto não só para os clubes pernambucanos, mas em todo o mundo. Quando o L.A. Galaxi lucrou com a contratação de Beckham? Além da venda de camisas, os contratos de patrocínios aumentaram significativamente. Em todo o mundo se fala nos jogadores que mais vendem camisas, e como é importante ter esses ídolos na equipe.
A venda de produtos licenciados pelo clube é uma importante fonte de renda. Desses produtos, o principal é, sem dúvida, a camisa de jogo. Isto não só para os clubes pernambucanos, mas em todo o mundo. Quando o L.A. Galaxi lucrou com a contratação de Beckham? Além da venda de camisas, os contratos de patrocínios aumentaram significativamente. Em todo o mundo se fala nos jogadores que mais vendem camisas, e como é importante ter esses ídolos na equipe.
Um exemplo nacional é o goleiro Rogério Ceni, a fama do jogador rende uma fortuna em venda de camisas. Podemos ver a camisa 1 ou 01 do São Paulo além das fronteiras estaduais. O ídolo é maior do que o clube e conquistou todo o país com suas grandes defesas e a precisão na cobrança de falta.
Beckham nº 23, Kaká nº 22, Ronaldo nº 9. Mas, o número é do jogador ou da posição? Na Europa o número pertence ao atleta, mesmo mudando de clube tenta levar seu número para a próxima camisa. Ronaldo perdeu o 9 no Milan, porque já tinha dono, assim como Beckham perdeu a 7 e teve que se contentar com a 23, hoje tão famosa. Mas, aqui em Pernambuco, o número pertence à posição, independente de quem jogue, a lateral direita é nº 2, a esquerda é 6, zagueiros 3 e 4, etc.
Nos acostumamos a associar os números às posições, mas é difícil desassocia-los de alguns jogadores, como o 10 de Pele ou o 7 de Garrincha. Esse número é um elo entre o ídolo e a torcida, uma identificação e um simbolismo inerente ao esporte. O nome na camisa foi uma inovação lucrativa, já que identifica mais claramente o dono daquele número.
Alguns clubes já adotaram a idéia, como o São Paulo, o Corinthians, etc. Em Pernambuco isso ainda não existe, o número ainda pertence à posição e os jogadores trocam de camisa a cada jogo, nome então, nem pensar. Imaginem o acréscimo nas vendas se existisse uma camisa 7 com o nome de Fumagalli no Sport de 2006, ou a 11 de Carlinhos Bala no Santa Cruz de 2005.
Até mesmo a nº 4 do zagueiro Durval. Agora, depois do show de Acosta, que insistiu em jogar com a camisa nº 25, quem sabe o Náutico desperta e ganha uma grana com a fama do gringo, se colocasse à venda hoje, acabaria até amanhã. A camisa personalizada, com o nome do ídolo, vende-se até mesmo para aqueles que já têm uma ou mais camisas do seu clube, pelo simples fato de identificar-se com o atleta.
Ao discutir isso com amigos percebi que um deles usava uma camisa do Náutico com o nº 11 e o nome Kuki, mas, era falsa, comprada num camelô. Isso nos leva à conclusão de que os nossos clubes têm um tino comercial menor do que os ambulantes que circulam nos estádios.
A venda de produtos licenciados pelo clube é uma importante fonte de renda. Desses produtos, o principal é, sem dúvida, a camisa de jogo. Isto não só para os clubes pernambucanos, mas em todo o mundo. Quando o L.A. Galaxi lucrou com a contratação de Beckham? Além da venda de camisas, os contratos de patrocínios aumentaram significativamente. Em todo o mundo se fala nos jogadores que mais vendem camisas, e como é importante ter esses ídolos na equipe.
A venda de produtos licenciados pelo clube é uma importante fonte de renda. Desses produtos, o principal é, sem dúvida, a camisa de jogo. Isto não só para os clubes pernambucanos, mas em todo o mundo. Quando o L.A. Galaxi lucrou com a contratação de Beckham? Além da venda de camisas, os contratos de patrocínios aumentaram significativamente. Em todo o mundo se fala nos jogadores que mais vendem camisas, e como é importante ter esses ídolos na equipe.
Um exemplo nacional é o goleiro Rogério Ceni, a fama do jogador rende uma fortuna em venda de camisas. Podemos ver a camisa 1 ou 01 do São Paulo além das fronteiras estaduais. O ídolo é maior do que o clube e conquistou todo o país com suas grandes defesas e a precisão na cobrança de falta.
Beckham nº 23, Kaká nº 22, Ronaldo nº 9. Mas, o número é do jogador ou da posição? Na Europa o número pertence ao atleta, mesmo mudando de clube tenta levar seu número para a próxima camisa. Ronaldo perdeu o 9 no Milan, porque já tinha dono, assim como Beckham perdeu a 7 e teve que se contentar com a 23, hoje tão famosa. Mas, aqui em Pernambuco, o número pertence à posição, independente de quem jogue, a lateral direita é nº 2, a esquerda é 6, zagueiros 3 e 4, etc.
Nos acostumamos a associar os números às posições, mas é difícil desassocia-los de alguns jogadores, como o 10 de Pele ou o 7 de Garrincha. Esse número é um elo entre o ídolo e a torcida, uma identificação e um simbolismo inerente ao esporte. O nome na camisa foi uma inovação lucrativa, já que identifica mais claramente o dono daquele número.
Alguns clubes já adotaram a idéia, como o São Paulo, o Corinthians, etc. Em Pernambuco isso ainda não existe, o número ainda pertence à posição e os jogadores trocam de camisa a cada jogo, nome então, nem pensar. Imaginem o acréscimo nas vendas se existisse uma camisa 7 com o nome de Fumagalli no Sport de 2006, ou a 11 de Carlinhos Bala no Santa Cruz de 2005.
Até mesmo a nº 4 do zagueiro Durval. Agora, depois do show de Acosta, que insistiu em jogar com a camisa nº 25, quem sabe o Náutico desperta e ganha uma grana com a fama do gringo, se colocasse à venda hoje, acabaria até amanhã. A camisa personalizada, com o nome do ídolo, vende-se até mesmo para aqueles que já têm uma ou mais camisas do seu clube, pelo simples fato de identificar-se com o atleta.
Ao discutir isso com amigos percebi que um deles usava uma camisa do Náutico com o nº 11 e o nome Kuki, mas, era falsa, comprada num camelô. Isso nos leva à conclusão de que os nossos clubes têm um tino comercial menor do que os ambulantes que circulam nos estádios.
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