Seguindo a série de textos sobre os sócios dos clubes de futebol chegamos a uma pergunta pouco frequente no Brasil, afinal, a mensalidade é a forma de pagamento predominante em nossa sociedade, não só nos clubes de futebol.
Mas, a forma de pagamento, não só quanto à frequência mas também sobre o uso de cartões de crédito, locais de pagamento e outras facilidades. Não basta apenas associar os torcedores, é preciso formas de inibir e evitar a inadimplência.
A anuidade pode ser uma boa forma de evitar a mora e a inadimplência. EM alguns clubes europeus as quotas são pagas dessa forma, uma vez por ano, antes do início de cada temporada, ocasião em que os sócios ainda compram os chamados “bilhetes de época” que dá direito a assistir todos os jogos do time em seu estádio, prática pouco comum no Brasil.
No nosso país ainda existem exemplos de clubes que oferecem a anuidade como forma de pagamento, mas costumam dividir em 12 vezes nos cartões de crédito, o que acaba por transformar o pagamento em uma mensalidade, mas sem possibilidade de mora. É uma grande ideia que pode ser copiada por outros.
A falta de pagamento ainda prejudica outras ações do clube. Na Europa é comum que os sócios do clube possuam descontos em diversos estabelecimentos da cidade. Isso só é possível se o índice de inadimplência for perto de zero, ou então haveria um prejuízo para todos. São poucos os privilégios oferecidos aos sócios, pensam que o desconto no ingresso já é suficiente, mas enganam-se. Muito ainda pode ser feito, como uma TV do clube, hoje bem possível devido ao advento da Internet (mas, dedicarei um texto exclusivo a este assunto).
Algo preocupante é o dado que me foi fornecido por um internauta (fico devendo uma confirmação dos fatos) onde num clube de futebol do Recife o número de sócios pagantes era de aproximadamente 7 mil, enquanto os não pagantes chegam a 30 mil. Se este dado estiver correto então algo está mal nesta instituição. Afinal, de que adianta fazer campanhas para atrair sócios se não são capazes de mantê-los?
Afirmo, desta vez com conhecimento de causa, que pagar as mensalidades também não é fácil. O clube a que me refiro, não cito qual, só permite que os pagamerntos sejam feitos na própria sede, e aceitam apenas cédulas ou cheque, nem mesmo cartão de crédito ou débito. E quando perguntado sobro o porque do clube não emitir boleto bancário, a resposta foi no sentido de que era preciso driblar o fisco e a justiça do trabalho. Então me pergunto, essa ilegalidade compensa? Ou será apenas uma “inteligência” brasileira?
Acabo, por fim, batendo naquela mesma tecla: “falta profissionalismo”. É preciso pensar grande para ser grande, e enxergo muito potencial nos clubes brasileiros, principalmente os de grandes torcidas, como é o caso de Pernambuco. Falta inteligência, mas quem sabe um dia evoluiremos.
Mas, a forma de pagamento, não só quanto à frequência mas também sobre o uso de cartões de crédito, locais de pagamento e outras facilidades. Não basta apenas associar os torcedores, é preciso formas de inibir e evitar a inadimplência.
A anuidade pode ser uma boa forma de evitar a mora e a inadimplência. EM alguns clubes europeus as quotas são pagas dessa forma, uma vez por ano, antes do início de cada temporada, ocasião em que os sócios ainda compram os chamados “bilhetes de época” que dá direito a assistir todos os jogos do time em seu estádio, prática pouco comum no Brasil.
No nosso país ainda existem exemplos de clubes que oferecem a anuidade como forma de pagamento, mas costumam dividir em 12 vezes nos cartões de crédito, o que acaba por transformar o pagamento em uma mensalidade, mas sem possibilidade de mora. É uma grande ideia que pode ser copiada por outros.
A falta de pagamento ainda prejudica outras ações do clube. Na Europa é comum que os sócios do clube possuam descontos em diversos estabelecimentos da cidade. Isso só é possível se o índice de inadimplência for perto de zero, ou então haveria um prejuízo para todos. São poucos os privilégios oferecidos aos sócios, pensam que o desconto no ingresso já é suficiente, mas enganam-se. Muito ainda pode ser feito, como uma TV do clube, hoje bem possível devido ao advento da Internet (mas, dedicarei um texto exclusivo a este assunto).
Algo preocupante é o dado que me foi fornecido por um internauta (fico devendo uma confirmação dos fatos) onde num clube de futebol do Recife o número de sócios pagantes era de aproximadamente 7 mil, enquanto os não pagantes chegam a 30 mil. Se este dado estiver correto então algo está mal nesta instituição. Afinal, de que adianta fazer campanhas para atrair sócios se não são capazes de mantê-los?
Afirmo, desta vez com conhecimento de causa, que pagar as mensalidades também não é fácil. O clube a que me refiro, não cito qual, só permite que os pagamerntos sejam feitos na própria sede, e aceitam apenas cédulas ou cheque, nem mesmo cartão de crédito ou débito. E quando perguntado sobro o porque do clube não emitir boleto bancário, a resposta foi no sentido de que era preciso driblar o fisco e a justiça do trabalho. Então me pergunto, essa ilegalidade compensa? Ou será apenas uma “inteligência” brasileira?
Acabo, por fim, batendo naquela mesma tecla: “falta profissionalismo”. É preciso pensar grande para ser grande, e enxergo muito potencial nos clubes brasileiros, principalmente os de grandes torcidas, como é o caso de Pernambuco. Falta inteligência, mas quem sabe um dia evoluiremos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário