O agora ex-jogador do Santos, Alemão, sofreu para conseguir ter a sua liberdade. Depois de acionar a justiça para garantir seu direito, o atleta teve êxito e conseguiu uma decisão favorável em sede de antecipação da tutela.
Quando o atleta assinou seu primeiro contrato com o clube foi obrigado a assinar já um segundo, com duração até 2011. O famoso "contrato de gaveta" foi registrado pelo Santos e aceito pela CBF. A decisão judicial só vem corrigir um erro da CBF que não poderia ter registrado tal contrato, manifestamente ilegal.
O contrato de trabalho dos jogadores de futebol obedecem um modelo, na verdade, um formulário produzido pela CBF, e esses são numerados de forma sequencial e entregues aos clubes. Um clube só recebe uma nova remessa quando os primeiros acabarem. Desta forma, a CBF não efetua a inscrição de atletas quando a numeração do contrato não corresponde à data, mas neste caso, o registro foi erroneamente aceito.
O advogado acionou a justiça e conseguiu anular o contrato. Alemão agora estuda propostas do futebol europeu. O caso dele agora fica de exemplo para os dirigentes, afinal práticas como essas de contratos de gaveta são totalmente contrárias à evolução profissional do futebol. Sinceramente, só seremos uma potência quando deixarmos para trás certas práticas do tempo da cartolagem.
Quando o atleta assinou seu primeiro contrato com o clube foi obrigado a assinar já um segundo, com duração até 2011. O famoso "contrato de gaveta" foi registrado pelo Santos e aceito pela CBF. A decisão judicial só vem corrigir um erro da CBF que não poderia ter registrado tal contrato, manifestamente ilegal.
O contrato de trabalho dos jogadores de futebol obedecem um modelo, na verdade, um formulário produzido pela CBF, e esses são numerados de forma sequencial e entregues aos clubes. Um clube só recebe uma nova remessa quando os primeiros acabarem. Desta forma, a CBF não efetua a inscrição de atletas quando a numeração do contrato não corresponde à data, mas neste caso, o registro foi erroneamente aceito.
O advogado acionou a justiça e conseguiu anular o contrato. Alemão agora estuda propostas do futebol europeu. O caso dele agora fica de exemplo para os dirigentes, afinal práticas como essas de contratos de gaveta são totalmente contrárias à evolução profissional do futebol. Sinceramente, só seremos uma potência quando deixarmos para trás certas práticas do tempo da cartolagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário