Acredito que todos já sabem do que o futebol feminino precisa: TV, patrocinadores, comeptições, base e ídolos. Agora, o importante é saber como conquistar tudo isso.
O incentivo ao esporte não pode restringir-se apenas à base da formação atlética, feita, normalmente, nas escolas, nem tampouco limitar-se ao patrocínio de atletas olímpicos. O desenvolvimento do desporto obedece a uma linha vertical lógica, com as escolas oferecendo condições para o treinamento dos jovens e com as vitórias dos “profissionais” servindo de exemplos, criando os ídolos que inspirarão os jovens a ingressar no mundo desportivo.
Além de incentivo à prática do esporte nas escolas, o futebol feminino brasileiro precisa de ídolos. Marta, Cristiane e Daniela Alves podem ser as responsáveis por isto. Para que garotas comecem a jogar futebol na escola elas precisam olhar para cima e se espelhar em alguém. Foi assim com o vôlei, que hoje é o segundo esporte dos brasileiros.
Uma boa notícia: o Corinthians está negociando com Cristiane, para que ela defenda o clube após as Olimpíadas. Com a presença da craque o clube espera conseguir retorno com patrocinadores e exposição na mídia. O grande problema é o poder econômico dos clubes europeus, que agora também levam as mulheres.
À CBF só cabe organizar uma competição nacional, com o surgimento das estrelas teremos o interesse da TV e consequentemente dos patrocinadores.
O incentivo ao esporte não pode restringir-se apenas à base da formação atlética, feita, normalmente, nas escolas, nem tampouco limitar-se ao patrocínio de atletas olímpicos. O desenvolvimento do desporto obedece a uma linha vertical lógica, com as escolas oferecendo condições para o treinamento dos jovens e com as vitórias dos “profissionais” servindo de exemplos, criando os ídolos que inspirarão os jovens a ingressar no mundo desportivo.
Além de incentivo à prática do esporte nas escolas, o futebol feminino brasileiro precisa de ídolos. Marta, Cristiane e Daniela Alves podem ser as responsáveis por isto. Para que garotas comecem a jogar futebol na escola elas precisam olhar para cima e se espelhar em alguém. Foi assim com o vôlei, que hoje é o segundo esporte dos brasileiros.
Uma boa notícia: o Corinthians está negociando com Cristiane, para que ela defenda o clube após as Olimpíadas. Com a presença da craque o clube espera conseguir retorno com patrocinadores e exposição na mídia. O grande problema é o poder econômico dos clubes europeus, que agora também levam as mulheres.
À CBF só cabe organizar uma competição nacional, com o surgimento das estrelas teremos o interesse da TV e consequentemente dos patrocinadores.
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