A saída de Eurico Miranda do Vasco e do Clube dos 13 pode ser considerada a anunciação de que o fim está próximo. O fim da cartolagem, do amadorismo, da corrupção. Talvez demore mais do que se espera, mas é algo que está fadado a acontecer.
A evolução do futebol brasileiro é visível, embora seja lenta. O Campeonato Brasileiro já não muda mais suas regras a cada ano, as viradas-de-mesa parecem ter acabado, investidores internacionais voltam anos olhar com bons olhos, clubes investem em marketing e dirigentes cada vez mais profissionais os assumem.
Ainda falta muito para atingirmos o objetivo. Mas, esta evolução recente é prova de que estamos no caminho certo. Porém, muita coisa ainda precisa mudar, como a divisão das verbas de transmissão dos jogos, o monopólio do Clube dos 13, o bairrismo dos poderosos e a postura amadora dos dirigentes, que não administram os clubes como grandes empresas que são, mas como padarias de subúrbio.
Ainda falta valorizar o torcedor, ainda falta enxergar o clube como uma empresa, ainda falta visão de que o futebol pode ser o produto mais importante deste país. Falta acabar com a violência, falta acabar com asdívidas trabalhistas, falta respeitar os contratos firmados, falta bastante profissionalismo e vergonha na cara.
O esporte, que um dia foi jogado descalço em campos de terra, hoje recebe patrocínios milionários, é transmitido ao vivo para todo o país e vê seus estádios crescerem e se modernizarem à espera de uma Copa do Mundo iminente. E os cartolas que antes desviavam o dinheiro do clube, hoje são fiscalizados pela própria torcida (nem tanto assim).
Ainda nos resta um longo caminho a percorrer, mas os novos cartolas que virão acrescentarão cada vez mais a visão profissional ao esporte. Muitos hoje já estudam o direito desportivo, o marketing desportivo, a gestão desportiva, e um dia estes serão os líderes do movimento pró-evolução.
É o começo, ainda é o começo, mas o futuro é dos bons.
A evolução do futebol brasileiro é visível, embora seja lenta. O Campeonato Brasileiro já não muda mais suas regras a cada ano, as viradas-de-mesa parecem ter acabado, investidores internacionais voltam anos olhar com bons olhos, clubes investem em marketing e dirigentes cada vez mais profissionais os assumem.
Ainda falta muito para atingirmos o objetivo. Mas, esta evolução recente é prova de que estamos no caminho certo. Porém, muita coisa ainda precisa mudar, como a divisão das verbas de transmissão dos jogos, o monopólio do Clube dos 13, o bairrismo dos poderosos e a postura amadora dos dirigentes, que não administram os clubes como grandes empresas que são, mas como padarias de subúrbio.
Ainda falta valorizar o torcedor, ainda falta enxergar o clube como uma empresa, ainda falta visão de que o futebol pode ser o produto mais importante deste país. Falta acabar com a violência, falta acabar com asdívidas trabalhistas, falta respeitar os contratos firmados, falta bastante profissionalismo e vergonha na cara.
O esporte, que um dia foi jogado descalço em campos de terra, hoje recebe patrocínios milionários, é transmitido ao vivo para todo o país e vê seus estádios crescerem e se modernizarem à espera de uma Copa do Mundo iminente. E os cartolas que antes desviavam o dinheiro do clube, hoje são fiscalizados pela própria torcida (nem tanto assim).
Ainda nos resta um longo caminho a percorrer, mas os novos cartolas que virão acrescentarão cada vez mais a visão profissional ao esporte. Muitos hoje já estudam o direito desportivo, o marketing desportivo, a gestão desportiva, e um dia estes serão os líderes do movimento pró-evolução.
É o começo, ainda é o começo, mas o futuro é dos bons.
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