A grande barreira para a contratação de atletas se chama “cláusula penal”. Quem gosta de futebol e acompanha o drama dos clubes brasileiros, especialmente os pernambucanos, na contratação de atletas já deve saber, mais ou menos, do que se trata.
É o seguinte: enquanto um jogador está sob contrato com algum clube, ele só pode se transferir se for paga uma multa: a cláusula penal. Mas, depois que o contrato se encerra, o atleta fica livre para negociar e ir para qualquer clube.
Pois é, esta cláusula é o grande fator que dificulta a contratação de novos jogadores. Para os clubes pernambucanos, que não têm muito dinheiro em caixa, pagar esta multa para contratar atletas é praticamente impossível. Então, como funciona? Ora, na maioria dos casos, os clubes contratam jogadores que já haviam encerrado o contrato, ou então tomam emprestados dos grandes clubes do sul.
Exemplos: Roger do Sport e Wellington do Náutico vieram emprestados, assim, não foi preciso pagar nenhuma multa. Fumagalli já havia encerrado contrato com o clube do Catar, por isso não foi preciso pagar multa. Esta é a situação da maioria dos atletas que estão atuando nos clubes pernambucanos.
Enquanto isso, os bons jogadores, que, normalmente, têm contrato com algum clube, só são liberados com o pagamento desta multa, ou seja, o clube interessado tem que “comprar” o jogador. E, convenhamos, quem tem um bom atleta, especialmente um atacante matador, não vende barato.
Por isso é tão difícil contratar, principalmente no meio da temporada. Não há atletas disponíveis sem contrato, nem clubes dispostos a emprestar de graça um bom jogador. No começo da temporada é mais fácil, porque é quando vencem os contratos e é quando os grandes clubes disponibilizam atletas para empréstimos.
Então, sem dinheiro para pagar a multa, dificilmente os clubes conseguirão contratar bons jogadores. Enquanto isso, lá no sul-maravilha, as condições financeiras são bem diferentes. O Internacional, por exemplo, pagou cerca de U$ 7 milhões por D’Alessandro. Aqui em Pernambuco, pagar milhões por um atleta é, simplesmente, impossível, inviável e irreal.
É o seguinte: enquanto um jogador está sob contrato com algum clube, ele só pode se transferir se for paga uma multa: a cláusula penal. Mas, depois que o contrato se encerra, o atleta fica livre para negociar e ir para qualquer clube.
Pois é, esta cláusula é o grande fator que dificulta a contratação de novos jogadores. Para os clubes pernambucanos, que não têm muito dinheiro em caixa, pagar esta multa para contratar atletas é praticamente impossível. Então, como funciona? Ora, na maioria dos casos, os clubes contratam jogadores que já haviam encerrado o contrato, ou então tomam emprestados dos grandes clubes do sul.
Exemplos: Roger do Sport e Wellington do Náutico vieram emprestados, assim, não foi preciso pagar nenhuma multa. Fumagalli já havia encerrado contrato com o clube do Catar, por isso não foi preciso pagar multa. Esta é a situação da maioria dos atletas que estão atuando nos clubes pernambucanos.
Enquanto isso, os bons jogadores, que, normalmente, têm contrato com algum clube, só são liberados com o pagamento desta multa, ou seja, o clube interessado tem que “comprar” o jogador. E, convenhamos, quem tem um bom atleta, especialmente um atacante matador, não vende barato.
Por isso é tão difícil contratar, principalmente no meio da temporada. Não há atletas disponíveis sem contrato, nem clubes dispostos a emprestar de graça um bom jogador. No começo da temporada é mais fácil, porque é quando vencem os contratos e é quando os grandes clubes disponibilizam atletas para empréstimos.
Então, sem dinheiro para pagar a multa, dificilmente os clubes conseguirão contratar bons jogadores. Enquanto isso, lá no sul-maravilha, as condições financeiras são bem diferentes. O Internacional, por exemplo, pagou cerca de U$ 7 milhões por D’Alessandro. Aqui em Pernambuco, pagar milhões por um atleta é, simplesmente, impossível, inviável e irreal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário