O futebol brasileiro vive um momento delicado. O crescimento econômico do país e, conseqüentemente, do futebol tenta levar o Brasil de volta ao status de potência. Não dentro de campo, já que sobra qualidade, mas fora dele, onde sobra incompetência. E nem os patrocínios milionários mudam mentalidades retrógradas.
O tratamento que os clubes vêm dando uns aos outros é digno de uma sociedade arcaica, do tempo em que o futebol era só um esporte e pensava-se que o cheiro de tinta no vestiário poderia gerar uma vitória. Mas, hoje futebol não é só um jogo, nem só um espetáculo, mais do que uma metáfora da vida, o futebol é uma indústria.
Quando o campeonato brasileiro passou a ser disputado no formato de pontos corridos, a intenção era criar uma estabilidade capaz de fazer o futebol nacional evoluir. Os modelos europeus são copiados por serem uma fórmula de sucesso. Mas, infelizmente não basta um campeonato bem organizado, já que as partes mais interessadas insistem em mostrar seu lado amador.
Ser profissional é mais do que enxergar o futebol como um negócio, é ver seus inimigos muitas vezes como aliados, e perceber que estão todos no mesmo barco. Tratar mal seu adversário e os torcedores rivais é apenas mais um sinal de que o maior problema do nosso futebol não é financeiro, é cultural.
Será que é tão dificil perceber que o mundo da bola dá mais voltas que a própria Terra? Afinal, o visitante desta quarta-feira é o mandante da semana que vem. Assim, maltratar seu adversário é como pedir para ser maltratado, é uma simples questão de reciprocidade. Dificultar a vida dos torcedores adversários é condenar sua torcida ao mesmo tratamento. E quem mais perde com isso é o próprio futebol brasileiro, tachado de provinciano.
Está na hora dos clubes se unirem para determinar regras a serem aplicadas entre eles mesmos. É uma questão de cortesia, tratar bem para ser bem tratado. Cabe aos presidentes dos clubes que compõem o campeonato decidirem se vão levar o esporte a um patamar de qualidade superior ou vão insistir em manter o Brasil na era jurássica.
O tratamento que os clubes vêm dando uns aos outros é digno de uma sociedade arcaica, do tempo em que o futebol era só um esporte e pensava-se que o cheiro de tinta no vestiário poderia gerar uma vitória. Mas, hoje futebol não é só um jogo, nem só um espetáculo, mais do que uma metáfora da vida, o futebol é uma indústria.
Quando o campeonato brasileiro passou a ser disputado no formato de pontos corridos, a intenção era criar uma estabilidade capaz de fazer o futebol nacional evoluir. Os modelos europeus são copiados por serem uma fórmula de sucesso. Mas, infelizmente não basta um campeonato bem organizado, já que as partes mais interessadas insistem em mostrar seu lado amador.
Ser profissional é mais do que enxergar o futebol como um negócio, é ver seus inimigos muitas vezes como aliados, e perceber que estão todos no mesmo barco. Tratar mal seu adversário e os torcedores rivais é apenas mais um sinal de que o maior problema do nosso futebol não é financeiro, é cultural.
Será que é tão dificil perceber que o mundo da bola dá mais voltas que a própria Terra? Afinal, o visitante desta quarta-feira é o mandante da semana que vem. Assim, maltratar seu adversário é como pedir para ser maltratado, é uma simples questão de reciprocidade. Dificultar a vida dos torcedores adversários é condenar sua torcida ao mesmo tratamento. E quem mais perde com isso é o próprio futebol brasileiro, tachado de provinciano.
Está na hora dos clubes se unirem para determinar regras a serem aplicadas entre eles mesmos. É uma questão de cortesia, tratar bem para ser bem tratado. Cabe aos presidentes dos clubes que compõem o campeonato decidirem se vão levar o esporte a um patamar de qualidade superior ou vão insistir em manter o Brasil na era jurássica.
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